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FabianaMedeirosDeAlmeidaSilva_TESE.pdf6,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSafons, Marisete Peraltapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Fabiana Medeiros de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-29T19:05:44Z-
dc.date.available2024-07-29T19:05:44Z-
dc.date.issued2024-07-29-
dc.date.submitted2023-10-20-
dc.identifier.citationSILVA, Fabiana Medeiros de Almeida. Rastreamento do risco de fragilização e fatores associados entre pessoas idosas da comunidade durante a pandemia por Covid-19. 2023. 184 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49283-
dc.descriptionDissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA fragilidade é uma síndrome geriátrica, de caráter multifatorial, caracterizada pelo declínio cumulativo dos sistemas fisiológicos que resulta em diminuição das reservas de energia e da resistência do indivíduo a fatores estressores. Determinantes sociais, como nível socioeconômico e estilo de vida destacam-se como predisponentes do declínio funcional, que favorece o desenvolvimento de outras incapacidades, podendo resultar em fragilidade, institucionalização, hospitalização e morte. Este estudo objetivou analisar a distribuição espacial do risco de fragilização e dos fatores associados entre pessoas idosas da comunidade durante a pandemia por covid-19. Foi realizada uma pesquisa epidemiológica, do tipo screening, com delineamento transversal e amostra representativa do Distrito Federal, Brasil. Os dados foram coletados através de um questionário eletrônico. Com o objetivo de responder à questão problema, foi utilizado o instrumento Índice de Vulnerabilidade Clínico-funcional - IVCF-20 (com risco ≥7 pontos), complementado por questões sobre fatores demográficos (idade e sexo), socioeconômicos (renda, escolaridade e arranjo familiar) e comportamentos de risco à saúde (nível insuficiente de atividade física e não ter praticado exercício físico antes e durante o distanciamento físico decorrente da pandemia por covid-19). Para determinar a prevalência do risco de fragilização e dos comportamentos de risco à saúde, utilizou-se procedimentos descritivos (distribuição de frequência e intervalo de confiança); e para identificar a associação do risco de fragilização com comportamentos de risco à saúde, utilizouse a análise multivariada com regressão logística bruta e ajustada, adotando-se o nível de significância p≤0,05. Na análise do padrão de distribuição espacial do risco de fragilização e de comportamentos de risco à saúde associados, utilizou-se análise de associação bivariada (teste do qui-quadrado das variáveis de interesse estratificadas por renda do local de residência, adotando-se o nível de significância p≤0,05) e técnicas de geoprocessamento no software QGis 3.28.9, resultando em 3 mapas de localização das áreas de concentração do risco de fragilização, do nível insuficiente de atividade física, de não ter praticado exercício físico durante o distanciamento físico decorrente da pandemia). A amostra foi constituída por 1.363 pessoas idosas (66,0%=feminino; 34,0%=masculino), sendo a maioria com idade entre 60 e 74 anos (82,2%), que residiam em regiões de alta renda (61%), com nível superior de escolaridade (50,1%) e que não moravam sozinhas (76,6%). Verificou-se alta prevalência de pessoas idosas expostas ao risco de fragilização (30,7%;IC95%=26,3-35,1), insuficientemente ativas (45,6%;IC95%=41,7-49,5) e que não praticavam exercícios físicos antes (30,2%;IC95%=25,8- 34,6) e durante o distanciamento físico decorrente da pandemia por covid-19 (53,4%; IC95%=49,8-57,0), sendo mais elevada, para todas as variáveis, nas regiões de baixa renda quando comparadas aos seus pares (p<0,001). A prevalência do risco de fragilização associouse ao nível insuficiente de atividade física (OR=3,37; IC95% 2,59-4,39) e a não praticar exercícios físicos antes (OR=1,54; IC95% 1,17-2,03) e durante o distanciamento físico (OR=2,07; IC95% 1,58-2,69). Conclui-se que a prevalência do risco de fragilização na amostra investigada mostrou-se elevada, sendo associada ao nível insuficiente de atividade física e à ausência de exercícios físicos. A análise espacial permitiu conhecer a distribuição do risco de fragilização e dos comportamentos de risco à saúde associados, sendo verificada maior concentração nas regiões de baixa renda em comparação com as de alta renda. Os resultados apontam a necessidade de intervenções de saúde para impedir a fragilização em pessoas idosas que foram expostas ao distanciamento físico decorrente da pandemia por covid-19, destacando a importância de disponibilizar a promoção da atividade física, os cuidados de saúde e a educação em saúde para todos os estratos da sociedade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRastreamento do risco de fragilização e fatores associados entre pessoas idosas da comunidade durante a pandemia por Covid-19pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordEpidemiologia - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordExercícios físicos para idosospt_BR
dc.subject.keywordDistanciamento socialpt_BR
dc.subject.keywordCovid-19 - Brasilpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Frailty is a multifactorial geriatric syndrome characterized by the cumulative decline of physiological systems, which results in decrease in energy reserves and resistance to stressors. Social determinants such as socioeconomic level and lifestyle stand out as predisposing factors for functional decline, which favor the development of other disabilities, which may result in frailty, institutionalization, hospitalization and death. This study aimed to analyze the spatial distribution of the risk of frailty and associated factors among community older adults during the covid-19 pandemic. An epidemiological screening type research, with cross-sectional design and sample representative of the Federal District, Brazil, was carried out. Data were collected through electronic questionnaire. In order to answer the problem question, the Clinical-Functional Vulnerability Index - IVCF-20 instrument was used (with risk ≥7 points), complemented by questions about demographic factors (age and gender), socioeconomic factors (income, schooling and family structure) and health risk behaviors (insufficient level of physical activity, not having practiced physical exercise during the physical distancing resulting from the pandemic). To determine the prevalence of risk of frailty and health risk behaviors, descriptive procedures were used (frequency distribution and confidence interval) and to identify the association of risk of frailty with health risk behaviors, multivariate analysis with crude and adjusted logistic regression was used, adopting significance level of p≤0.05. In the analysis of the spatial distribution pattern of risk of frailty and associated health risk behaviors, bivariate association analysis was used (chi-square test of variables of interest stratified by income and place of residence, adopting significance level of p≤0.05) and geoprocessing techniques in the QGis 3.28.9 software, resulting in 3 location maps of areas of concentration of risk of frailty, insufficient level of physical activity, not having practiced physical exercise during the physical distancing resulting from the pandemic). The sample consisted of 1,363 older adults (66.0%=female; 34.0%=male), the majority aged 60-74 years (82.2%), who lived in high-income regions (61%), with higher education level (50.1%) and who did not live alone (76.6%). There was high prevalence of individuals exposed to risk of frailty (30.7%; CI 95%=26.3-35.1), insufficiently active (45.6%; CI 95%=41.7-49.5) and who did not practice physical exercises before (30.2%; CI 95%=25.8-34.6) and during the physical distancing resulting from the covid-19 pandemic (53.4%; CI95%=49.8-57.0), being higher for all variables in low-income regions when compared to their peers (p<0.001). The prevalence of risk of frailty was associated with insufficient level of physical activity (OR=3.37; 95% CI 2.59-4.39) and with not practicing physical exercise before (OR=1.54; 95% CI 1. 17-2.03) and during physical distancing (OR=2.07; 95% CI 1.58-2.69). It could be concluded that the prevalence of risk of frailty in the investigated sample was high, being associated with insufficient level of physical activity and absence of physical exercises. The spatial analysis allowed knowing the distribution of the risk of frailty and associated health risk behaviors, with higher concentration in low-income regions compared to high-income ones. The results point to the need for health interventions to prevent the onset of frailty in older adults who were exposed to physical distancing resulting from the covid-19 pandemic, highlighting the importance of promoting physical activity, health care and education in health for all strata of the society.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
UnB - Covid-19

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