Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Molina, Guilherme Eckhardt | pt_BR |
dc.contributor.author | Reis, Paloma da Silva Rolim dos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-30T19:31:05Z | - |
dc.date.available | 2024-07-30T19:31:05Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-30 | - |
dc.date.submitted | 2023-03-31 | - |
dc.identifier.citation | REIS, Paloma da Silva Rolim dos. Efeitos agudos da administração oral de cafeína sobre a modulação parassimpática e variáveis hemodinâmicas em mulheres jovens avaliadas em diferentes condições funcionais. 2023. 70 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49354 | - |
dc.description | Dissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Pouco se sabe sobre as implicações do consumo de cafeína na modulação
parassimpática cardíaca e na resposta hemodinâmica em diferentes condições funcionais,
como no repouso e durante a recuperação após o exercício. Objetivo: Investigar os efeitos
agudos da administração oral de cafeína na modulação parassimpática cardíaca e na
resposta hemodinâmica de mulheres em repouso (supino e ortostático) e no período de
recuperação após exercício cardiorrespiratório. Métodos: Foram avaliadas 18 mulheres
jovens, sedentárias e consumidoras não habituais de cafeína. A pesquisa envolveu duas
visitas ao laboratório de forma randomizada, em modelo duplo cego, onde foi ofertada uma
dose de cafeína (~3mg/kg) (CAF) ou placebo (Sacarose) (PLA). A análise da modulação
parassimpática foi obtida por meio da variabilidade da frequência cardíaca, pelo índice SD1
da Plotagem de Poincaré nas posições supina e ortostática e durante as fases rápida (5min) e
lenta (60min) de recuperação imediatamente após uma sessão de treinamento
cardiorrespiratório de intensidade moderada. A resposta hemodinâmica foi obtida por meio
da avaliação da pressão arterial (PA) nas posições supina e ortostática e durante a fase lenta
(60min) de recuperação imediatamente após uma sessão de treinamento cardiorrespiratório
de intensidade moderada. A comparação entre os grupos foi feita por meio do teste de
Wilcoxon (P< 0,05). Resultados: Não foram observadas diferenças entre as condições PLA
e CAF quanto a modulação parassimpática em repouso na posição supina (p=0,49;
TE=0,16) e ortostática (p=0,32; TE=-0,07). E ainda, a ΔSD1 na posição supina (p=0,69;
TE=-0,09) e na posição ortostática (p=0,24; TE=-0,23) não apresentaram diferenças
(P>0,05). Durante a recuperação ativa (fase-rápida - 5min), a cafeína promoveu maior
reativação parassimpática no quarto minuto de recuperação comparado ao PLA (SD1:
p=0,02; TE=-0,54). Não foram observadas diferenças entre PLA e CAF no 1º, 2º, 3º e 5º
minutos de recuperação (P>0,05). Com relação a recuperação passiva (fase- lenta - 60min)
não foram observadas diferenças entre as condições experimentais após 20, 40 e 60 minutos
de recuperação (p=0,10 – 0,98; TE=-0.005, -0,38). Do ponto de vista hemodinâmico, as
pressões arteriais sistólica e diastólica quando avaliadas na posição supina (PAS: p= 0,83;
TE=-0,05; PAD: p= 0,24; TE=-0,27) não apresentaram diferenças entre os grupos. Todavia,
na posição ortostática, foram observados maiores valores da PAD no grupo cafeína no
momento pré ingestão das cápsulas (p=0,01; TE=-0,55), contudo tal efeito não foi
encontrado após a administração das cápsulas (p=0,26; TE=-0,26). Durante a recuperação,
fase lenta, não foram observadas diferenças entre as condições PLA e CAF após 20, 40 e 60
min de recuperação (p= 0.10 – 0.86; TE= -0.16, 0,04) nas pressões sistólica e diastólica.
Semelhante, a ΔPAS e ΔPAD não demonstraram diferenças ao longo de toda a recuperação
(60 minutos) entre as condições (P>0.05). Conclusão: A administração oral de baixas doses
de cafeína (3 mg/kg de peso) não alterou a modulação parassimpática de forma consistente,
e a resposta hemodinâmica no repouso (supino e ortostático) nem na recuperação passiva
(por 60 minutos) após exercício cardiorrespiratório de moderada intensidade em mulheres
jovens, sedentárias e usuárias não habituais de cafeína. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Efeitos agudos da administração oral de cafeína sobre a modulação parassimpática e variáveis hemodinâmicas em mulheres jovens avaliadas em diferentes condições funcionais | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cafeína | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cafeína - efeito fisiológico | pt_BR |
dc.subject.keyword | Frequência cardíaca | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sistema nervoso parassimpático | pt_BR |
dc.subject.keyword | Função autonômica cardíaca | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.contributor.advisorco | Cruz, Carlos Janssen Gomes da | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Introduction: Although the literature describes caffeine's main central and peripheral
effects on the body, little is known about the implications of its consumption on cardiac
parasympathetic modulation and hemodynamic response in different functional conditions,
such as at rest and during recovery after exercise. Objective: To investigate the acute
effects of oral administration of low doses of caffeine on cardiac parasympathetic
modulation and hemodynamic response in young sedentary women at rest (supine and
orthostatic) and in the recovery period after a session of cardiorespiratory exercise.
Methods: Eighteen women (n=18) who were young, sedentary, and non-habitual
consumers of caffeine were evaluated. The research involved two visits to the laboratory at
random in a double-blind model. A caffeine (~3mg/kg) or placebo (Sucrose) was offered.
The analysis of parasympathetic modulation was obtained through heart rate variability, by
the SD1 index of the Poincaré Plot in the supine and orthostatic positions and during the
fast (5min) and slow (60min) recovery phases immediately after a cardiorespiratory training
session of moderate intensity. Comparison between groups was performed using the
Wilcoxon test (P< 0.05). Results: No differences were observed between PLA vs. CAF
conditions regarding parasympathetic modulation in the supine (p=0.49; TE=0.16) and
orthostatic position (p=0.32; TE=-0.07). Similarly, for the same experimental condition,
ΔSD1 in the supine position (p=0.69; TE=-0.09) and the orthostatic position (p=0.24; TE=-
0.23) did not show differences (P >0.05). During active recovery (fast-phase - 5min),
caffeine promoted greater parasympathetic modulation (reactivation) in the fourth minute of
recovery when compared to PLA (SD1: p=0.02; TE=-0.54). No differences were observed
between PLA vs. CAF conditions in the 1st, 2nd, 3rd, and 5th minutes of recovery
(P>0.05). Regarding passive recovery (slow phase - 60min), no differences were observed
between the experimental conditions after 20, 40, and 60 minutes of recovery (p=0.10 –
0.98; TE=-0.005, -0.38). From the hemodynamic point of view, systolic and diastolic blood
pressures, when evaluated in the supine position (SBP: p= 0.83; TE=-0.05; DBP: p= 0.24;
TE=-0.27), did not show significant differences. However, in the orthostatic position, higher
DBP values were observed before ingestion of the capsules (p=0.01; TE=-0.55); however,
this effect was not found after administering the capsules (p=0.26; TE =-0.26). During
recovery, slow phase, no differences were observed between PLA vs. CAF after 20, 40, and
60 min of recovery (p= 0.10 – 0.86; TE= -0.16, 0.04) in systolic and diastolic pressures.
Similarly, ΔSBP showed no difference throughout the entire recovery (60 minutes) between
PLA vs. CAF (P>0.05). However, the ΔDBP variation tended to a statistically significant
difference with an average effect size at 20 minutes (PLA= -2 (-6.5; 3.25) vs. CAF=-9.5 (-
14.2; 6) mmHg p=0.06; TE=-0.43) and 40 minutes of recovery (PLA= 1 (-5.5; 4.5) vs.
CAF= -10 (-13; - 3) mmHg p=0.08; TE=-0.41) after an exercise session. Conclusion: The
oral administration of low doses of caffeine does not seem to change the parasympathetic
modulation and the hemodynamic response at rest (supine and orthostatic) and in the
passive recovery after exercise. However, caffeine increased parasympathetic modulation
(reactivation) at the fourth minute of active recovery and demonstrated (trend) higher
ΔDBP at 20 and 40 minutes after an exercise session in sedentary young women. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação Física (FEF) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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