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DanielaPiresDeMelloEFaria_DISSERT.pdf1,22 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorHamelin, Guy-
dc.contributor.authorFaria, Daniela Pires de Mello e-
dc.date.accessioned2024-08-01T21:50:08Z-
dc.date.available2024-08-01T21:50:08Z-
dc.date.issued2024-08-01-
dc.date.submitted2023-11-16-
dc.identifier.citationFARIA, Daniela Pires de Mello e. Teleologia e antropocentrismo na filosofia da natureza de Aristóteles. 2023. 119 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49458-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosogia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA noção de teleologia é central para o entendimento da filosofia da natureza de Aristóteles. Processos naturais são, para ele, orientados para um fim: eles têm sempre um em vista de que. A passagem da Política I 8 (1256b15-22) é frequentemente citada como indício de que a natureza desta orientação teleológica é antropocêntrica: o fim das plantas seria a alimentação dos animais e o fim dos animais não humanos seria a alimentação e os serviços que podem prover aos seres humanos. Procuro, nesta dissertação, mostrar que a noção de teleologia em Aristóteles é mais nuançada e sofisticada do que a leitura apressada desta passagem específica poderia indicar. Argumento que (i) a noção de causa deve ser entendida levando em conta não apenas o conceito moderno de causação, mas também seu contexto explicativo; e que (ii) a noção de fim ou causa em vista de que tem, para Aristóteles, duas acepções: a de objetivo e a de beneficiário.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTeleologia e antropocentrismo na filosofia da natureza de Aristótelespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAristótelespt_BR
dc.subject.keywordTeleologiapt_BR
dc.subject.keywordAntropocentrismopt_BR
dc.description.abstract1The concept of teleology is paramount to our understanding of Aristotle’s Natural Philosophy. For him, natural processes are end-oriented: they occur for the sake of some end. A passage in Politics I 8 (1256b15-22) is often referred to as evidence for the apparently anthropocentric nature of his teleological views: plants are for the sake of animal food and non-human animals are for the sake of human food and human conveniences. I tried to show that Aristotle’s notion of teleology is more nuanced and sophisticated than what a superficial reading of this passage may seem to support. I argued that (i) the notion of ‘cause’ must be understood not only within the modern framework of causation laws, but also within the broader context of explanations; and that (ii) for Aristotle, there are two kinds of ‘ends’ (or ‘that for the sake of which’): the end as an objective and the end as a beneficiary.pt_BR
dc.contributor.emaildanielafaria72@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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