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SandraErikaCarmonaEsquivel_DISSERT.pdf2,71 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorVigata, Helena Santiago-
dc.contributor.authorCarmona Esquivel, Sandra Érika-
dc.date.accessioned2024-08-12T23:07:22Z-
dc.date.available2024-08-12T23:07:22Z-
dc.date.issued2024-08-12-
dc.date.submitted2023-02-02-
dc.identifier.citationCARMONA ESQUIVEL, Sandra Érika. Traducción y ortotipografía: un estudio comparado de normas editoriales entre Brasil y México. 2023. 180 f., il. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49772-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa apresenta comparativos entre os usos de alguns signos gráficos nos sistemas editoriais do Brasil e do México. As comparações se realizam mediante a revisão das normas ortotipográficas das línguas portuguesa e espanhola, tomando-se como veículo mediador a tradução da primeira parte do livro O reino das mulheres sem lei, de Ângelo Guido, que (1937) também integra o processo da pesquisa. Os materiais que compõem o corpus comparativo para o espanhol são a Ortografía de la lengua española, editado pela Real Academia Española (2010), e El libro y sus orillas, escrita pelo editor e revisor de textos mexicano Roberto Zavala Ruiz (2012), e para o português a Nova gramática do português contemporâneo, escrita por Celso Cunha e Lindley Cintra (2011), e o Manual de editoração e estilo, produzido pelo editor brasileiro Plinio Martins Filho (2016). A metodologia consistiu em comparar as informações apresentadas sobre os signos gráficos no corpus; foi necessário realizar a tradução da primeira parte do livro O reino das mulheres sem lei para o espanhol, que foi o veículo mediador para a análise comparativa. Os resultados indicam que alguns sinais, como o hífen e o travessão, diferem, mas outros, como o ponto e a vírgula, não só têm usos semelhantes, como também têm sido consistentes com seus valores originais.pt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTraducción y ortotipografía : un estudio comparado de normas editoriales entre Brasil y Méxicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstudos de traduçãopt_BR
dc.subject.keywordNormalizaçãopt_BR
dc.subject.keywordNormas técnicaspt_BR
dc.subject.keywordEditoraçãopt_BR
dc.description.abstract1This research compares the uses of some graphic signs in the editorial systems of Brazil and Mexico. Comparisons were conducted by reviewing the orthotypographic norms of the Portuguese and Spanish languages. The translation of the first part of the book O reino das mulheres sem lei by Ângelo Guido (1937), which was also part of this research process, was used as a mediating vehicle. The materials that make up the comparative corpus were, for the Spanish language, Ortografía de la lengua española, edited by the Real Academia Española (2010), and El libro y sus orillas, written by the Mexican editor and proofreader Roberto Zavala Ruiz (2012), and for the Portuguese language, Nova gramática do português contemporâneo, written by Celso Cunha and Lindley Cintra (2011), and Manual de editoração e estilo, produced by the Brazilian editor Plinio Martins Filho (2016). The methodology consisted in comparing the information presented regarding the graphic signs in the corpus; It was necessary to translate the first part of the book O Reino das mulheres sem lei into Spanish, which was the mediating vehicle for carrying out the comparative analysis. The results indicate that some signs, such as the hyphen and dash, differ, but that others, such as period and comma, not only have similar uses, but have also been consistent with their original values.pt_BR
dc.description.abstract2Esta investigación presenta comparativos de los usos de algunos signos gráficos en los sistemas editoriales de Brasil y de México. Las comparaciones se realizan mediante la revisión de las normas ortotipográficas de las lenguas portuguesa y española, tomándose como vehículo mediador la traducción de la primera parte del libro O reino das mulheres sem lei, de Ângelo Guido, que (1937), también integra este proceso de investigación. Los materiales que componen el corpus comparativo para el español son la Ortografía de la lengua española, editada por la Real Academia Española (2010), y El libro y sus orillas, escrita por el editor y corrector de estilo mexicano Roberto Zavala Ruiz (2012), y para el portugués la Nova Gramática do Português Contemporâneo, escrita por Celso Cunha y Lindley Cintra (2011), y el Manual de editoração e estilo, producido por el editor brasileño Plinio Martins Filho (2016). La metodología consistió en comparar las informaciones presentadas respecto a los signos gráficos en el corpus; fue necesario realizar la traducción de la primera parte del libro O reino das mulheres sem lei al español, la cual fue el vehículo mediador para la realización del análisis comparativo. Los resultados indican que algunos signos, como el guion y la raya, difieren, pero que otros, como el punto y la coma, no solo tienen usos similares, sino que también han sido consistentes con sus valores originales.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Traduçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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