Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Oliveira, Claudinei Gouveia de | pt_BR |
dc.contributor.author | Gonçalves, Júlia Ferreira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-08-16T16:57:18Z | - |
dc.date.available | 2024-08-16T16:57:18Z | - |
dc.date.issued | 2024-08-16 | - |
dc.date.submitted | 2023-05-12 | - |
dc.identifier.citation | GONÇALVES, Júlia Ferreira. O depósito de Au-Te Posse, Arco Magmático Goiás, Brasil Central: zoneamento hidrotermal e mineralogia dos teluretos. 2023. 84 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49946 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | O depósito de Au-Te Posse (com reserva, teor médio e metal contido em 23,8 Mt (seca),
1,18 g/t e 0,902 Moz, respectivamente) é definido por depósito do tipo ouro orogênico
hospedado em ortognaisse granodiorítico, inserido no seguimento norte do Arco
Magmático Goiás, Brasil Central. Esse depósito se desenvolveu nas fases tardias da
Orogênese Brasiliana, afetado por metamorfismo regional de fácies anfibolito e
retrometamorfizado em fácies xisto verde. O depósito está localizado 5 km a norte do
município Mara Rosa, no estado de Goiás, Brasil. A mina, quando em operação, possuía
sistema em open pit e sua cava abrange área de 1 km de extensão e 40 a 70 metros de
largura. Nesse trabalho, discutimos, através de informações petrográficas e químicas, o
processo de alteração hidrotermal das rochas encaixantes e sua associação com a
mineralização, destacando a importância dos minerais de telúrio no contexto
metalogenético do depósito. No depósito de Au-Te Posse, destacam-se três litotipos,
sendo eles: ortognaisse granodioritico (gnaisse Posse), metavulcânicas máficas
(anfibolito) e cianita-muscovita xistos. No contato entre os ortognaisses e os anfibolitos,
ocorrem zonas de alteração hidrotermal pervasivas associadas à mineralização aurífera,
que foram individualizadas, considerando a intensidade das alterações, seus diferentes
tipos e assembleias mineralógicas, sendo elas: precoce, intermediário, avançado e
posterior, apresentando zonas de alteração que variam em intensidade, nos processos de
silicificação, carbonatação, sulfetação e sericitização. Além do sistema Orogênico Posse,
foi interpretado um segundo sistema, caracterizado como pré-orogênico (cianitamuscovita xisto), associado à possível fonte de Te, além de outros elementos como Bi,
Cu e Mo. É importante destacar também, que as correlações positivas entre Au e Ag em
Posse, tanto na pirita quanto nos teluretos, indicam que parte do ouro está presente na
pirita como teluretos de Au e Au-Ag (calaverita e silvanita), e que outros teluretos
existentes no depósito apresentam fraca associação com o ouro. O modelo de
mineralização aurífera associada às fases tardias da orogênese, no depósito, está
diretamente relacionado à deformação por reativação de falhas e zonas de cisalhamento. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | O depósito de Au-Te Posse, Arco Magmático Goiás, Brasil Central : zoneamento hidrotermal e mineralogia dos teluretos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Orogênese Brasiliana | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arco Magmático de Goiás (AMG) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ouro orogênico | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The Au-Te Posse deposit (with reserves of 23.8 Mt (dry), average grade of 1.18 g/t, and
contained metal of 0.902 Moz) is classified as an orogenic gold deposit hosted in a
granodioritic gneiss, located in the northern segment of the Goiás Magmatic Arc, central
Brazil. This deposit was developed during the late stages of the Brasiliano Orogeny and
was affected by a regional metamorphism of amphibolite facies and retrograded to
greenschist facies. The deposit is located 5 km north of the Mara Rosa city, in the state of
Goiás, Brazil. The mine, when in operation, had an open pit system with a pit that
extended for 1 km in length and 40 to 70 meters in width. In this study, we discuss, based
on petrographic and chemical information, the process of hydrothermal alteration of the
host rocks and its association with mineralization, highlighting the importance of the
telluride minerals in the metallogenetic context of the deposit. Three lithotypes are
distinguished in the Au-Te Posse deposit: granodioritic gneiss (Posse gneiss), mafic
metavolcanic rocks (amphibolite), and kyanite-muscovite schist. Pervasive hydrothermal
alteration zones associated with gold mineralization occur at the contact between the
gneiss and the amphibolite, which have been classified based on the intensity of alterations, their different types, and mineralogical assemblages, namely: early,
intermediate, advanced, and late stages, showing variable intensities of silicification,
carbonation, sulfidation, and sericitization processes. In addition to the Posse Orogenic
system, a second system was identified, named as pre-orogenic system (kyanitemuscovite schist) associated with a possible source of Te, as well as other elements such
as Bi, Cu, and Mo. It is important to highlight that the positive correlation between Au
and Ag in Posse, both in pyrite and tellurides, indicates that part of the gold is present in
pyrite as Au tellurides and Au-Ag tellurides (calaverite and sylvanite), and that other
tellurides in the deposit show weak association with gold. The model for gold
mineralization associated with the late stages of orogenesis in the deposit is directly
related to deformation through reactivation of faults and shear zones. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Geociências (IG) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Geologia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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