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RodrigoTokutaCastro_TESE.pdf9,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHorbe, Adriana Maria Coimbrapt_BR
dc.contributor.authorCastro, Rodrigo Tokutapt_BR
dc.date.accessioned2024-08-16T16:57:24Z-
dc.date.available2024-08-16T16:57:24Z-
dc.date.issued2024-08-16-
dc.date.submitted2023-05-10-
dc.identifier.citationCASTRO, Rodrigo Tokuta. O domínio laterítico do Centro Oeste brasileiro: características do regolito e dinâmica.. 2023. 84f. Tese (Doutorado em Geologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49957-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractAa Província Tocantins é um grande orógeno Neoproterozóico que resultou da colisão dos paleocontinentes Amazônico, São Francisco e Paranapanema durante o ciclo Brasiliano/Pan Africano, como parte da amalgamação do Gondwana Ocidental. As deformações intracontinentais causam soerguimento de superfícies erosivas e são consequência de processos de desestabilização da litosfera em domínios cratônicos. A abertura do Oceano Atlântico influenciou processos a 2,000 km da costa com reflexos no regolito. O regolito do CentroOeste brasileiro é caracterizado por uma paisagem escalonada de planaltos, serras, chapadas, inselbergs, cânions e planícies aluviais que formam quatro superfícies morfoestratigráficas. A superfície 1 é sustentada por serras de quartzito e as superfícies 2 e 3 por crostas lateríticas ferruginosas. As crostas da superfície 2 são quartzo-hematíticas, endurecidas, colunares, rosaavermelhadas a vermelho-amareladas, possuem texturas protonodulares, brechóide e pisolíticas e alcançam até 3 m de espessura, enquanto as crostas lateríticas ferruginosas da superfície 3 são mais friáveis, quartzo-goethíticas, colunares, vermelho-amareladas a amarelo-alaranjadas, apresentam textura vermiforme com matriz argilo-ferruginosa microagregada e bioturbada, alcançando até 2 m de espessura. A superfície 4 inclui as planícies aluviais inferiores. O objetivo deste estudo foi entender a formação dessas superfícies regolíticas, suas relações, o impacto da dinâmica laterítica e as influências continentais como agentes formadores/controladores da paisagem. A área foi estudada por meio de imagens SRTM, perfis de varredura e Índice de Concentração de Rugosidade, bem como controle de campo, texturas, mineralogia, análise geoquímica e traços de fissão em apatita. Essas técnicas permitiram contribuir na modelagem térmica da Província Tocantins e investigar episódios de resfriamento/aquecimento e a possível influência desses processos na evolução do regolito do Centro-Oeste brasileiro. A superfície 1 marca o evento regional de erosão, enquanto as superfícies 2 e 3 marcam dois episódios de ferruginização relacionados a lateritização e mudança climática sazonal seca a úmida. A superfície 4 esculpe as planícies. As características dessas superfícies sequenciais foram produzidas a partir do final do Paléogeno em complexo processo paisagístico modelado por um extenso regime erosivo resultante de movimentos tectônicos durante a evolução do Oceano Atlântico e clima tropical. Os TFA identificaram dois modelos de resfriamento para a região que indicam taxas de erosão de 60-80 m Myr-1 compatíveis com a formação de crostas lateríticas apenas nos últimos 20 Ma quando a taxa de erosão decresceu.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO domínio laterítico do Centro Oeste brasileiro : características do regolito e dinâmicapt_BR
dc.title.alternativeThe Brazilian Midwest lateritic domains : regolith features and dynamicpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordRegolitospt_BR
dc.subject.keywordCrostas lateríticas ferruginosaspt_BR
dc.subject.keywordSuperfície paleointempéricapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoParra, Mauríciopt_BR
dc.description.abstract1The Tocantins Province is a large Neoproterozoic orogen that resulted from the collision of the Amazonian, São Francisco and Paranapanema paleocontinents during the Brasiliano/Pan African cycle, as part of the West Gondwana amalgamation. Intracontinental deformations cause the uplift of erosive surfaces and are a consequence of destabilization processes of the lithosphere in cratonic domains. The opening of the Atlantic Ocean influenced processes 2.000 km from the coast with reflections on the regolith. The regolith of the Brazilian Midwest is characterized by a stepwise landscape of highlands, mountains, plateaus, inselbergs, canyons, and alluvial plains that form four morphostratigraphic surfaces. Surface 1 is supported by quartzite saws and surfaces 2 and 3 by ferruginous lateritic crusts. The crusts of surface 2 are quartz-hematitic, hardened, columnar, reddish-pink to yellowish-red, have protonodular, breccia and pisolitic textures and reach up to 3 m in thickness, while the ferruginous lateritic crusts of surface 3 are more friable, quartz - goethitic, columnar, yellowish-red to orange-yellow, they have a vermiform texture with a microaggregated and bioturbated clay-ferruginous matrix, reaching up to 2 m in thickness. Surface 4 includes the lower floodplains. The objective of this study was to understand the formation of these regolith surfaces, their relationships, the impact of lateritic dynamics and continental influences as forming/controlling agents of the landscape. The area was studied using SRTM images, scan profiles and Roughness Concentration Index, as well as field control, textures, mineralogy, geochemical analysis and fission traces in apatite. These techniques allowed contributing to the thermal modeling of the Tocantins Province and investigating cooling/heating episodes and the possible influence of these processes on the evolution of regolith in the Brazilian Midwest. Surface 1 marks the regional erosion event, while surfaces 2 and 3 mark two ferruginization episodes related to lateritization and seasonal dry to wet climate change. Surface 4 carves the plains. The characteristics of these sequential surfaces were produced from the end of the Paleogene in a complex landscape process modelled by an extensive erosion regime resulting from tectonic movements during the evolution of the Atlantic Ocean and tropical climate. The TFA identified two cooling models for the region that indicate erosion rates of 60-80 m Myr-1 compatible with the formation of lateritic duricrusts only in the last 20 Ma when the erosion rate decreased in consequence of final cooling.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Geociências (IG)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Geologiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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