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JakelinePatriciaSantos_DISSERT.pdf1,31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNunes, Danielle Montenegro Salamonept_BR
dc.contributor.authorSantos, Jakeline Patríciapt_BR
dc.date.accessioned2024-08-26T20:21:00Z-
dc.date.available2024-08-26T20:21:00Z-
dc.date.issued2024-08-26-
dc.date.submitted2023-02-28-
dc.identifier.citationSANTOS, Jakeline Patrícia. A relação entre as dimensões culturais dos países e o risco das instituições bancárias. 2023. 94 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50182-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa tem como objetivo avaliar como ocorre a relação entre a cultura nacional, tomando como base as dimensões culturais de Hofstede – individualismo versus coletivismo e aversão à incerteza – sobre o risco bancário. Assim, os objetivos específicos são verificar a relação entre as dimensões culturais de Hofstede de individualismo versus coletivismo e aversão a incerteza sobre o risco bancário e verificarse essa relação é impactada pela moderação das instituições formais, dessa forma, essa pesquisa contribui com o desenvolvimento da literatura de finanças culturais. Para realizar este estudo utilizaram-se as dimensões culturais de Hofstede (2010), limitando-se as dimensões culturais de individualismo versus coletivismo e aversão a incerteza, o indicador de eficácia do governo de Kaufmann et. al (2007) para representar as instituições formais e o risco de insolvência representado pelo Z-SCORE como variável dependente de risco bancário, permitindo analisar 1.238 bancos comerciais listados distribuídos em 79 países dos cinco continentes. Assim, optou-se por estimar dois modelos de regressão linear MQO, com e sem a presença das variáveis moderadoras para que fosse possível verificar se e como as variáveis de moderação afetam a relação entre a cultura nacional e o risco bancário. Dessa forma, no primeiro modelo, sem a presença das variáveis moderadoras, verificou-se que não existe relação estatisticamente significante entre a dimensão cultural de individualismo e risco bancário, porém diferente do relatado na literatura existe uma relação positiva e estatisticamente significante entre aversão a incerteza e risco bancário, sendo relevante destacar que incerteza não é sinônimo de risco e geralmente os países com alta aversão a incerteza, tendem arriscarem em riscos conhecidos. Na estimação do segundo modelo, com a presença das variáveis moderadoras, observou-se que a relação direta entre a variável que representa o individualismo e risco bancário continuou sem apresentar significância estatística e a relação direta entre a variável de aversão a incerteza e risco bancário passou a não apresentar significância estatística. Porém, observa-se que na relação das variáveis moderadoras – MOD_IDV e MOD_UAI – com o risco bancário foi possível identificar uma relação negativa e com significância estatística para ambas as relações. Assim, esse resultado permitiu corroborar que as instituições formais afetam a relação entre as culturas nacionais e o risco bancário.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA relação entre as dimensões culturais dos países e o risco das instituições bancáriaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCultura - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordRisco (Economia)pt_BR
dc.subject.keywordInstituições financeiraspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research aims to evaluate the relationship between national culture, based on Hofstede's cultural dimensions – individualism versus collectivism and uncertainty avoidance – and banking risk. The specific objectives are to verify the relationship between Hofstede's cultural dimensions of individualism versus collectivism and uncertainty avoidance about bank risk and to verify if this relationship impacted by the moderation of formal institutions, thus, this research contributes to the development of the cultural finance literature. To carry out this study, the cultural dimensions of Hofstede (2010) were used, limiting the cultural dimensions of individualism versus collectivism and uncertainty avoidance, the government effectiveness indicator of Kaufmann et. al (2007) to represent formal institutions and the risk of insolvency represented by the Z-SCORE as a dependent variable of banking risk, allowing the analysis of 1,238 listed commercial banks distributed in 79 countries on five continents. It was decided to estimate two MQO linear regression models, with and without the presence of moderating variables so that it would be possible to verify whether and how the moderating variables affect the relationship between national culture and banking risk. In the first model, without the presence of moderating variables, it found that there is no statistically significant relationship between the cultural dimension of individualism and banking risk. However, unlike what is reported in the literature, there is a positive and statistically significant relationship between uncertainty avoidance and banking risk, it being important to point out that uncertainty is without synonymous with risk and generally countries with high uncertainty avoidance tend to risk known risks. In estimating the second model, with the presence of moderating variables, it was observed that the direct relationship between the variable that represents individualism and banking risk remained without statistical significance and the direct relationship between the uncertainty avoidance variable and banking risk passed not showing statistical significance. However, it is observed that in the relationship of the moderating variables – MOD_IDV and MOD_UAI – with banking risk, it was possible to identify a negative relationship with statistical significance for both relationships. This result corroborated that formal institutions affect the relationship between national cultures and banking risk.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Ciências Contábeis e Atuariais (FACE CCA)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Contábeispt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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