Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Rodrigues, Jomar Miranda | pt_BR |
dc.contributor.author | Jeckel, Lidiane Galvão Bessa da Costa | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-08-29T20:00:10Z | - |
dc.date.available | 2024-08-29T20:00:10Z | - |
dc.date.issued | 2024-08-29 | - |
dc.date.submitted | 2023-04-27 | - |
dc.identifier.citation | JECKEL, Lidiane Galvão Bessa da Costa. Agressividade tributária e conservadorismo contábil nas empresas incentivadas e não incentivadas. 2023. 61 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50215 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre conservadorismo contábil, agressividade
fiscal e o desempenho econômico nas empresas incentivadas e não incentivadas, com relevância
pela contribuição de que seus resultados podem trazer para a literatura acadêmica no tocante a
agressividade tributária e seus efeitos na rentabilidade das empresas, principalmente em
empresas que já são beneficiadas tributariamente e que ainda não foram analisadas em outros
estudos acadêmicos por essa perspectiva. Ao comparar a agressividade em empresas
incentivadas e não incentivadas, é possível avaliar se condições tributárias favoráveis inibem
práticas tributárias não convencionais, visto que a renúncia dessa parcela de tributos afeta todos
os contribuintes de uma forma geral. Para este estudo, a amostra foi composta por dados de 249
empresas listadas na B3
, no período de 2010 a 2021, sendo excluídas as empresas financeiras
por estarem sujeitas a taxas e normas contábeis diferentes, empresas sem informações
suficientes e a empresa da B3
. O modelo utilizado para essa análise foi o de Basu (1997),
adaptado com variáveis de agressividade tributária Book Tax Difference (BTD) e Effective Tax
Rate (GAAP_ETR), e variáveis de desempenho ROA, ROE e ENDV. As evidências empíricas
desta pesquisa indicaram uma interação entre o conservadorismo contábil e o desempenho
econômico das empresas incentivadas e das não incentivadas, porém verificou-se que o
conservadorismo contábil é afetado negativamente os resultados das empresas. No tocante a
agressividade tributária, notou-se a partir da variável GAAP_ETR e da BTD que os dois grupos
de empresas possuem práticas de planejamento tributário agressivas, mas sua interação com o
conservadorismo contábil foi encontrada apenas em relação ao BTD no grupo de empresas
incentivadas e a GAAP_ETR no grupo de empresas não incentivadas. Portanto, diante dos
achados a hipótese de pesquisa foi rejeitada, visto que o conservadorismo contábil das empresas
não incentivadas não sofrem maiores efeitos pela agressividade tributária e desempenho
econômico diferentes das empresas incentivadas. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Agressividade tributária e conservadorismo contábil nas empresas incentivadas e não incentivadas | pt_BR |
dc.title.alternative | Tax aggressiveness and accounting conservatism in incentivized and non-incentivized companies | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tributos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Conservadorismo contábil | pt_BR |
dc.subject.keyword | Desempenho econômico | pt_BR |
dc.subject.keyword | Incentivos fiscais | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The objective of this study was to analyze the relationship between accounting conservatism,
fiscal aggressiveness and economic performance in incentivized and non-incentivized
companies, with relevance for the contribution that its results can bring to the academic
literature regarding tax aggressiveness and its effects on the profitability of companies,
especially in companies that are already taxed and that have not yet been analyzed in other
academic studies by this prospect. By comparing aggressiveness in incentivized and nonincentivized companies, it is possible to assess whether favorable tax conditions inhibit
unconventional tax practices, since the waiver of this portion of taxes affects all taxpayers in
general. For this study, the sample was composed of data from 249 companies listed on B3, in
the period from 2010 to 2021, excluding financial companies because they are subject to
different accounting rates and standards, companies without sufficient information and the B3
company. The model used for this analysis was that of Basu (1997), adapted with tax
aggressiveness variables Book Tax Difference (BTD) and Effective Tax Rate (GAAP_ETR),
and performance variables ROA, ROE and ENDV. The empirical evidence of this research
indicated an interaction between accounting conservatism and the economic performance of
incentivized and non-incentivized companies, but it was found that accounting conservatism is
negatively affected by the results of companies. Regarding tax aggressiveness, it was noted
from the variable GAAP_ETR and BTD that the two groups of companies have aggressive tax
planning practices, but their interaction with accounting conservatism was found only in
relation to BTD in the group of companies encouraged and GAAP_ETR in the group of
companies not incentivized. Therefore, in view of the findings, the research hypothesis was
rejected, since the accounting conservatism of non-incentivized companies does not suffer
greater effects due to tax aggressiveness and economic performance different from those of
incentivized companies. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (FACE CCA) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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