Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/50399
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
NataliaClementeCordeiro_DISSERT.pdf5,51 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSousa Junior, José Geraldo dept_BR
dc.contributor.authorCordeiro, Natália Clementept_BR
dc.date.accessioned2024-09-20T17:11:36Z-
dc.date.available2024-09-20T17:11:36Z-
dc.date.issued2024-09-20-
dc.date.submitted2024-06-28-
dc.identifier.citationCORDEIRO, Natália Clemente. Nunca más sin nosotras: as lutas feministas pela paridade de gênero no processo constituinte chileno (2019-2022). 2024. 248 f., il. Dissertação (Mestrado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50399-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2024.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação de mestrado aborda o processo de elaboração da primeira Constituição paritária da história, escrita no Chile entre 2021 e 2022, ainda sob os efeitos de uma inflamada revolta popular ocorrida em 2019, conhecida como estallido social. A pergunta norteadora da pesquisa foi: Quais mecanismos políticos e práticas sociais contribuíram para que o Chile pudesse escrever uma Constituição paritária até então inédita na história política mundial? A resposta para essa questão foi buscada por meio da análise e reflexão sobre a presença massiva de corpos femininos nas ruas do Chile, suas estratégias políticas e suas agências nos meios institucionais. Em termos metodológicos, a pesquisa foi realizada por meio de um trabalho de campo nas cidades de Santiago e Valparaíso, assumindo um caráter mais etnográfico, baseado na observação participante. Em termos teóricos, mantivemos proximidade tanto com os autores que apresentam uma postura crítica em relação à vida política do Chile nos últimos 30 anos, quanto com os debates feministas levados a cabo tanto por autoras chilenas quanto de outros países. Como resultado, a pesquisa concluiu ter sido fundamental, para a escrita da referida Constituição, a presença das mulheres na institucionalidade, mas, sobretudo, a massiva presença de mulheres nas ruas, utilizando-se de diversas estratégias para imprimir suas questões na Carta Constitucional. Em que pese a Constituição ter passado por um plebiscito e não ter sido aprovada, algumas conquistas que foram consolidadas ao longo do processo permanecem, configurando um legado que resulta em um acúmulo de experiência para a continuidade das lutas que possam ser passíveis de alterar a realidade social, política e jurídica latino-americana.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleNunca más sin nosotras : as lutas feministas pela paridade de gênero no processo constituinte chileno (2019-2022)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordNeoliberalismopt_BR
dc.subject.keywordParidade de gêneropt_BR
dc.subject.keywordConstituição - Chilept_BR
dc.subject.keywordProcesso constituinte - Chilept_BR
dc.subject.keywordConstitucionalismopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This masters dissertation addresses the process of drafting the first gender-parity Constitutionin history, written in Chile between 2021 and 2022, still under the effects of the fiery popular uprising occurred in 2019 and known as estallido social. The fundamental question of theresearch was: What political mechanisms and social practices contributed to Chile being able to write a gender-parity Constitution unprecedented in the political history of the world? The answer to this question was sought through analysis of the massive presence of female bodies on the streets of Chile, their political strategies and their agencies in the institutionality. Methodologically, the research was conducted through fieldwork in the cities of Santiago and Valparaíso, and took on an ethnographic character, based on participant observation. Theoretically, we maintained proximity both with authors who present a critical stance regarding Chiles political life over the past 30 years, as well as with feminist debates carried out by Chilean female authors, as well as female authors from other countries. As a result, the research concluded that the presence of women in the institutionality was important, but the massive presence of women on the streets was fundamental to the drafting of the aforementioned Constitution, using various strategies to insert them in the Constitution. Despite the Constitution having undergone a plebiscite and having not been approved, the milestones that were consolidated through out the process remain, leaving behind a legacy that results in an accumulation of experience for the continuity of struggles that may be capable of altering the social, political, and legal reality of Latin America.pt_BR
dc.description.abstract2Esta tesis de maestría aborda el proceso de redacción de la primera Constitución paritaria de la historia, redactada en Chile entre 2021 y 2022, aún bajo los efectos de lo inflamado levantamiento popular logrado en 2019 y conocido como estallido social. La pregunta de la investigación fue: ¿Qué mecanismos políticos y prácticas sociales contribuyeron a que Chile pudiera redactar una Constitución paritaria sin precedentes en la historia política mundial? La respuesta a esta pregunta se buscó a través del análisis y la reflexión sobre la presencia masiva de cuerpos femeninos en las calles de Chile, sus estrategias y agencias en entornos institucionales. En términos metodológicos, la investigación se realizó a través de un trabajo de campo en las ciudades de Santiago y Valparaíso, asumiendo una perspectiva más etnográfica, basada en la observación participante. En términos teóricos, nos mantuvimos cercanos tanto a los autores que presentan una postura crítica en relación a la vida política en Chile en los últimos 30 años, como también a los debates feministas llevados a cabo tanto por autoras chilenas como de otros países. Como resultado, la investigación concluyó que la presencia de mujeres en la institucionalidad fue importante, pero fue fundamental la presencia masiva de mujeres en las calles para la redacción de la citada Constitución, utilizándose diversas estrategias para imprimir sus asuntos en la Carta Constitucional. Si bien la Constitución pasó por un plebiscito y no fue aprobada, los logros que se consolidaron a lo largo del proceso permanecen, vislumbrando un legado que resulta en una acumulación de experiencia para continuar luchas que sean capaces de alterar la realidad social, la política yel derecho latinoamericano.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Direito (FD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.