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DanielMendoncaLageDaCruz_TESE.pdf3,14 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Luis Roberto Cardoso dept_BR
dc.contributor.authorCruz, Daniel Mendonça Lage dapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-11T17:59:07Z-
dc.date.available2024-10-11T17:59:07Z-
dc.date.issued2024-10-11-
dc.date.submitted2024-05-15-
dc.identifier.citationCRUZ, Daniel Mendonça Lage da. Give a Girl a Job: reflections on ethnography, money and suffering among South African women. 2024. 380 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50562-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA tese examina o maior programa de transferência de renda da África do Sul, as child support grants (CSG), mediante a perspective de sete beneficiárias, todas grávidas na adolescência, e três de suas crianças. Um quarto de século após a criação das child support grants, seus benefícios educacionais, econômicos e na saúde de mães e filhos foi demonstrado por pesquisa abundante. Em menor medida, também o foram os limites do programa. Apesar disso, acadêmicos influentes têm proposto uma nova era de transferência de renda como substituta de padrões de subsistência e cidadania centrados no trabalho. Fundamentado em três períodos de campo presencial e oito meses de pesquisa remota, afirmo que as lutas históricas por liberdade e trabalho se entrelaçaram, deitaram raízes profundas na população negra e continuam a informar-lhes os desejos e padrões de legitimidade. Como a fertilidade, a presença e a partilha, liberdade e trabalho permanecem valores supremos na África do Sul, núcleo da infraestrutura moral de sua população. O poder de última instância que esses valores têm em vidas concretas, incluindo o prazer e o sofrimento que inspiram, apenas pode ser captado por uma antropologia social atenta ao que Marcel Mauss chamou disciplines nourricières (direito, moral e economia política). Em tom mais prospectivo, também afirmo que a psicanálise pode ajudar etnógrafos a lidarem com interlocutores afetados por pobreza e outras formas de violência social – sobretudo a violência de gênero.pt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleGive a girl a job : reflections on ethnography, money and suffering among South African womenpt_BR
dc.title.alternativeDê a uma garota um trabalho: reflexões sobre etnografia, dinheiro e sofrimento entre mulheres sul-africanaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordÁfrica do Sulpt_BR
dc.subject.keywordMulheres - antropologiapt_BR
dc.subject.keywordEstado de bem estar socialpt_BR
dc.subject.keywordLiberdadept_BR
dc.subject.keywordQuestões de gêneropt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The thesis examines the largest cash transfer program in South Africa, the child support grant (CSG), focusing mainly on the perspective of seven beneficiaries - all pregnant at an early age - and three of their children. A quarter century after its inception, the CSG’s health, educational, social and economic outcomes have been demonstrated by abundant research. To a lesser extent, so has its insufficiency. This notwithstanding, influential scholars have proposed a new era of cash transfers as a substitute for labourbased patterns of livelihood and citizenship. Drawing on three periods of presential fieldwork and eight months of remote research, I argue that historical struggles for liberty and labour interwove, laid profound roots within Black commoners, and continue to inform their desiderata and standards of legitimacy. Like fertility, presence and sharing, liberty and labour remain paramount values in South Africa, part and parcel of its moral infrastructure. The ultimate grip these values have over concrete lives, including the pleasure and suffering they inspire, can only be grasped by a social anthropology attentive to what Marcel Mauss once called disciplines nourricières (law, morals, and political economy). In a more prospective vein, I also argue that psychoanalysis can help ethnographers deal with interlocutors affected by poverty and other forms of social violence - gender-based, above all.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Sociais (ICS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Antropologia (ICS DAN)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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