Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/50767
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_CriancasAdolescentesFizeram.pdf495,05 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Isabel Oliveira-
dc.contributor.authorFernandes, Maria Lídia Bueno-
dc.contributor.authorCarrano, Paulo César Rodrigues-
dc.date.accessioned2024-10-29T19:59:05Z-
dc.date.available2024-10-29T19:59:05Z-
dc.date.issued2024-10-25-
dc.identifier.citationSILVA, Isabel Oliveira; FERNANDES, Maria Lídia Bueno; CARRANO, Paulo César Rodrigues. O que crianças e adolescentes fizeram daquilo que a pandemia fez com eles e elas?. Educação em revista, Belo Horizonte, v. 40, 2024. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-469845378. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/45378. Acesso em: 29 out. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50767-
dc.description.abstractEste artigo, que aborda como crianças e adolescentes viveram a pandemia de covid-19 como experiência geracional, objetiva compreender como agiram diante da reconfiguração da ordem das interações sociais decorrente do isolamento social como medida para conter o avanço da doença, buscando conhecer as interpretações de crianças e adolescentes a partir de suas posições geracionais. As discussões têm como base dados de pesquisas com crianças e adolescentes de 8 a 14 anos, residentes em 33 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e em 27 Regiões Administrativas do Distrito Federal. Ambas as pesquisas adotaram perspectiva metodológica mista, com métodos qualitativos e quantitativos, com adoção de questionários, como instrumentos de coleta de dados censitários, ampliados com questões e observações abertas. Como síntese indicam-se as preocupações com a dimensão da solidariedade inter e intrageracional. Observa-se ainda que crianças e adolescentes rompem com dicotomias, especialmente aquelas que separam adultos e crianças e expressam sua crítica ao contexto e às ações políticas e individuais dele decorrentes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO que crianças e adolescentes fizeram daquilo que a pandemia fez com eles e elas?pt_BR
dc.title.alternative¿Qué hicieron los niños y adolescentes ante lo que les hizo la pandemia?pt_BR
dc.title.alternativeWhat have children and adolescents made of what the pandemic has done to them?pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordSociologia da infânciapt_BR
dc.subject.keywordCrianças e adolescentespt_BR
dc.subject.keywordSociologia da juventudept_BR
dc.subject.keywordGeraçõespt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/0102-469845378pt_BR
dc.relation.publisherversionhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/45378pt_BR
dc.description.abstract1This paper discusses how children and adolescents lived the covid-19 pandemic as a generational experience, seeking to understand their interpretations of the social interactions reconfigured by the social distancing measures adopted to combat the disease. Data were obtained from two studies conducted with children and adolescents aged 8 to 14 years, residing in 33 cities from the Metropolitan Region of Belo Horizonte and in 27 administrative regions of the Federal District. Both studies adopted a mixed methodology, collecting census data using questionnaires, broadened by open questions. Analysis point to a concern with inter and intragenerational solidarity, and show that children and adolescents reject dichotomies, especially those that separate adults and children, and express their criticism about the context and the political and individual actions resulting from it.pt_BR
dc.description.abstract2Este artículo aborda cómo los niños y adolescentes vivieron la pandemia de la covid-19 como una experiencia generacional. Tiene como objetivo comprender cómo actuaron frente a la reconfiguración del orden de las interacciones sociales resultantes del aislamiento social como medida para contener la progresión de la enfermedad. Se busca conocer las interpretaciones de niños, niñas y adolescentes desde sus posiciones generacionales. Las discusiones se basan en datos de investigación con niños y adolescentes de 8 a 14 años, residentes en 33 municipios de la Región Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais y en 27 Regiones Administrativas del Distrito Federal, en Brasil. Ambas investigaciones adoptaron una perspectiva metodológica mixta, con métodos cualitativos y cuantitativos, con la adopción de cuestionarios, como instrumentos de recolección de datos censales, ampliados con preguntas abiertas y observaciones. A modo de síntesis, se señalan preocupaciones con la dimensión de la solidaridad inter e intrageneracional. También se observa que los niños y adolescentes rompen con las dicotomías, especialmente aquellas que separan a los adultos y los niños y expresan su crítica al contexto y las acciones políticas e individuales derivadas de él.pt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade de Brasília, Faculdade de Educação, Departamento de Métodos e Técnicaspt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade Federal Fluminensept_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Métodos e Técnicas (FE MTC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.