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ARTIGO_NarrativasAutoBiograficas.pdf544,55 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorBomfim, Vanessa Martins Farias Alves-
dc.date.accessioned2024-11-19T13:25:21Z-
dc.date.available2024-11-19T13:25:21Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationBOMFIM, Vanessa Martins Farias Alves. Narrativas (auto)biográficas: resistência pedagógica nas prisões. Revista Argentina de Investigación Narrativa, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 136-153, 2023. Disponível em: https://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/rain/article/view/6944. Acesso em: 19 nov. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50950-
dc.description.abstractO presente estudo teve por finalidade tecer reflexões sobre as possibilidades que as narrativas (auto)biográficas podem apresentar no processo educativo nas prisões, buscando conduzir a ruptura do silenciamento imposto por uma educação hegemônica em prol de um projeto colonizador e civilizador pautado na meritocracia que contribui para a exclusão das pessoas em cárcere – o que acentua as desigualdades sociais no Brasil. Ao ouvir as vozes, insistentemente silenciadas, os professores iniciam o rompimento do ciclo de negação de direitos que impede os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos de ser, saber e poder. Como viés metodológico, fez-se uso de bricolagem e hermenêutica na tessitura argumentativa fundamentada na perspectiva de diversos estudos sobre as narrativas (auto)biográficas, a fim de elucidar o ato de narrar e ouvir como instrumentos de socialização e resistência pedagógica nas prisões, rumo ao fortalecimento do percurso constitutivo de uma educação emancipadora e descolonizadora nas prisões.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPrograma de Doctorado en Investigación Narrativa, Biográfica y Autobiográfica en Educación. Facultad de Humanidades y Artes. Universidad Nacional de Rosario; Grupo de Investigaciones en Educación y Estudios Culturales (GIEEC -CIMED-). Facultad de Humanidades – Universidad Nacional de Mar del Plata; Programa Red de Formación Docente y Narrativas Pedagógicas. Facultad de Filosofía y Letras – Universidad de Buenos Airespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleNarrativas (auto)biográficas : resistência pedagógica nas prisõespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordNarrativas (auto)biográficaspt_BR
dc.subject.keywordEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subject.keywordEducação emancipadorapt_BR
dc.subject.keywordEducação - prisõespt_BR
dc.rights.licenseCopyright (c) 2023 Revista Argentina de Investigación Narrativa (CC BY NC SA) Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional. Fonte: https://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/rain/article/view/6944. Acesso em: 19 nov. 2024.pt_BR
dc.description.abstract1The purpose of this study was to reflect on the possibilities that (auto)biographical narratives can present in the educational process in prisons, seeking to break the silencing imposed by a hegemonic education in favor of a colonizing and civilizing project based on meritocracy that contributes to for the exclusion of people in prison – which accentuates social inequalities in Brazil. By listening to the voices, insistently silenced, the teachers begin to break the cycle of denial of rights that prevents the subjects of Youth and Adult Education from being, knowing and having power. As a methodological bias, bricolage and hermeneutics were used in the argumentative fabric based on the perspective of several studies on (auto)biographical narratives, in order to elucidate the act of narrating and listening as instruments of socialization and pedagogical resistance in prisons, towards strengthening the constitutive course of an emancipating and decolonizing education in prisons.pt_BR
dc.description.abstract2El propósito de este estudio fue reflexionar sobre las posibilidades que las narrativas (auto)biográficas pueden presentar en el proceso educativo en las cárceles, buscando romper el silenciamiento impuesto por una educación hegemónica a favor de un proyecto colonizador y civilizador basado en la meritocracia que contribuya a por la exclusión de las personas en prisión – lo que acentúa las desigualdades sociales en Brasil. Al escuchar las voces, insistentemente silenciadas, los docentes comienzan a romper el ciclo de negación de derechos que impide a los sujetos de la Educación de Jóvenes y Adultos ser, saber y tener poder. Como sesgo metodológico, se utilizó el bricolaje y la hermenéutica en el tejido argumentativo a partir de la perspectiva de varios estudios sobre narrativas (auto)biográficas, con el fin de dilucidar el acto de narrar y escuchar como instrumentos de socialización y resistencia pedagógica en las cárceles, hacia el fortalecimiento el curso constitutivo de una educación emancipadora y descolonizadora en las cárceles.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0402-1162pt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade de Brasíliapt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação, Mestrado Profissionalpt_BR
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