Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Martins, Wagner Rodrigues | pt_BR |
dc.contributor.author | Rêgo, Sacha Clael Rodrigues | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-11-21T16:39:46Z | - |
dc.date.available | 2024-11-21T16:39:46Z | - |
dc.date.issued | 2024-11-21 | - |
dc.date.submitted | 2024-09-03 | - |
dc.identifier.citation | RÊGO, Sacha Clael Rodrigues. Efeitos do intervalo de recuperação sobre a força dos extensores de tronco em adultos. 2024. 40 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/50999 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2024. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Existem na literatura diversos protocolos de extensão de tronco em pessoas
saudáveis e com condições clínicas adversas, entretanto nenhum deles tem a justificativa
do intervalo de recuperação, este é colocado como um valor arbitrário pelos autores.
Assim, faz-se necessário verificar o tempo de intervalo de recuperação mais eficiente para
o movimento de extensão de tronco no dinamômetro isocinético, a fim de deixar mais
assertivo os protocolos do ponto de vista do intervalo de recuperação. Dessa forma, o
objetivo do presente estudo é analisar diferentes intervalos de recuperação entre séries
com baixas repetições em adultos. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo
comparativo, com 65 homens entre 18 e 55 anos, os indivíduos fizeram uma visita ao
laboratório, no qual realizaram os seguintes procedimentos: 1) medição do tamanho do
tronco, das vértebras C7 até S1; 2) aquecimento geral na esteira, entre 60% a 70% da
frequência cardíaca máxima; 3) aquecimento e familiarização específica no dinamômetro
isocinético com o movimento de extensão de tronco, 1 série de 20 repetições a 300º/s; 4)
e o teste de força de extensão de tronco no dinamômetro isocinético, 2 séries de 4
repetições a 60º/s e mais 2 séries de 4 repetições a 120º/s. O tempo do intervalo de
recuperação entre as séries da mesma velocidade foi definida de forma aleatória por
sorteio simples, entre 30s, 60s ou 90s de descanso, e utilizou-se o pico de torque como
principal medida. Para verificar a diferença entre grupos foi aplicada uma ANOVA 2x3
[2 velocidades (60º/s e 120º/s) x 3 intervalos de recuperação (30s x 60s x 90s)] com o
post hoc de Bonferroni. Resultados: Não houve diferenças no pico de torque (p > 0,05)
e nas demais variáveis do isocinético (p > 0,05) entre os diferentes intervalos de
recuperação em ambas as velocidades. Conclusão: O intervalo de recuperação mais
eficiente para o movimento de extensão de tronco com baixas repetições é o de 30s, tendo
em vista que a variação deles não afeta a produção de força. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Efeitos do intervalo de recuperação sobre a força dos extensores de tronco em adultos | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Exercício isocinético | pt_BR |
dc.subject.keyword | Intervalo de recuperação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Torque | pt_BR |
dc.subject.keyword | Lombar | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação Física (FEF) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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