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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDurigan, Rita de Cássia Marquetipt_BR
dc.contributor.authorDiniz, Estevão Souzapt_BR
dc.date.accessioned2025-02-10T20:16:45Z-
dc.date.available2025-02-10T20:16:45Z-
dc.date.issued2025-02-10-
dc.date.submitted2024-09-27-
dc.identifier.citationDINIZ, ESTEVAO SOUZA. Comparação da rigidez dos músculos da panturrilha e do tendão de Aquiles entre triatletas e indivíduos fisicamente ativos: Um estudo transversal utilizando elastografia por onda de cisalhamento. 2024. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/51517-
dc.description.abstractIntrodução: A popularidade do triatlo é amplamente refletida em sua abrangência global, com mais de 120 federações nacionais e milhões de atletas envolvidos mundialmente. Entretanto, o crescimento dessa prática esportiva tem sido acompanhado por um aumento significativo nas lesões, especialmente a tendinopatia de calcâneo, que afeta entre 12% e 24% dos triatletas de longa distância e 7,7% dos de curta distância. Diante disso, é essencial compreender as adaptações morfológicas do tendão calcâneo e dos músculos da panturrilha para tratar adequadamente essa condição. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a rigidez do tendão calcâneo e do tríceps sural em triatletas e indivíduos fisicamente ativos, de ambos os sexos, considerando as possíveis adaptações decorrentes do treinamento de alta intensidade. Além disso, busca-se investigar as diferenças na rigidez das camadas superficial, média e profunda dos músculos da panturrilha entre esses grupos, bem como as variações dentro de cada grupo. Métodos: Foram analisados 42 participantes divididos em quatro grupos: 10 triatletas masculinos, 10 controles masculinos, 11 triatletas femininos e 11 controles femininos. A rigidez do tendão calcâneo e dos músculos da panturrilha foi avaliada por meio da elastografia por onda de cisalhamento (SWE). Resultados: Não foram encontradas diferenças entre os grupos na rigidez geral do tendão calcâneo e dos músculos da panturrilha. No músculo sóleo, a rigidez da camada superficial foi maior no grupo controle masculino em comparação com as triatletas femininas (MD = 6,13, IC 95% 1,18 – 11,08, p = 0,002). Além disso, a camada média foi mais rígida no grupo controle masculino em comparação com os triatletas masculinos (MD = 3,07, IC 95% 0,18 – 5,96, p = 0,023) e as triatletas femininas (MD = 3,05, IC 95% 0,13 – 5,96, p = 0,028). Por fim, a camada média foi mais rígida nos controles masculinos em comparação com as triatletas femininas (MD = 3,60, IC 95% 0,45 – 6,74, p = 0,008). As diferenças dentro dos grupos mostraram que a camada superficial apresentou maior rigidez do que as camadas média e profunda em todos os grupos e músculos. Notavelmente, no gastrocnêmio lateral, a camada profunda apresentou maior rigidez em comparação com a camada média apenas para os controles femininos (MD = 1,06, IC 95% 0,09 – 2,03, p = 0,014). Conclusão: A prática do triatlo não afeta a rigidez geral do tendão calcâneo e dos músculos da panturrilha. No entanto, as diferenças entre as camadas superficial, média e profunda dos músculos enfatizam a importância de uma avaliação segmentada na SWE para identificar variações específicas entre essas camadas. Embora nossos achados não permitam estabelecer diretamente uma relação causal com adaptações ao treinamento ou suscetibilidade a lesões, estudos futuros poderão explorar melhor esses aspectos para entender suas implicações no desempenho e prevenção de lesões.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComparação da rigidez dos músculos da panturrilha e do tendão de Aquiles entre triatletas e indivíduos fisicamente ativos : um estudo transversal utilizando elastografia por onda de cisalhamentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordTriatlopt_BR
dc.subject.keywordTendão calcâneopt_BR
dc.subject.keywordRisco de lesãopt_BR
dc.subject.keywordCamadas muscularespt_BR
dc.subject.keywordElastografiapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The popularity of triathlon is reflected in its global reach, with over 120 national federations and millions of athletes participating worldwide. However, this growth has been accompanied by a notable increase in injuries, particularly Achilles tendinopathy. This condition affects 12−24% of long-distance triathletes and 7.7% of short-distance triathletes. Understanding the morphological adaptations of the Achilles tendon and calf muscles is crucial for addressing this issue. Objective: The primary objective of the present study is to evaluate the stiffness of the Achilles tendon and calf muscles in triathletes and physically active individuals of both sexes, considering the possible adaptations resulting from high-intensity training. Additionally, it aims to investigate the differences in stiffness of the superficial, middle, and deep layers of the calf muscles between these groups, as well as the variations within each group. Methods: Crosssectional study with 42 participants, divided into four groups: 10 male triathletes, 10 male controls, 11 female triathletes, and 11 female controls. The stiffness of the Achilles tendon and calf muscles was assessed using shear-wave elastography (SWE). Results: No between-group differences were found for the overall stiffness of the Achilles tendon and calf muscles. In the soleus muscle, the stiffness of the superficial layer was greater in the male control group compared to female triathletes (MD = 6.13, 95% CI 1.18 – 11.08, p = 0.002). Also, the middle layer was greater in the male control group compared to the male triathletes (MD = 3.07, 95% CI 0.18 – 5.96, p = 0.023), and female triathletes (MD = 3,05, 95% CI 0.13 – 5.96, p = 0.028). Finally, the middle layer was greater in male controls compared to female triathletes (MD = 3.60, 95% CI 0.45 – 6.74, p = 0.008). Within-group differences showed that the superficial layer was generally stiffer than the middle and deep layers across all groups and muscles. Notably, in the lateral gastrocnemius, the deep layer showed greater stiffness compared to the middle layer only for female controls (MD = 1.06, 95% CI 0.09 – 2.03, p = 0.014). Conclusion: The practice of triathlon does not affect the overall stiffness of the Achilles tendon and calf muscles. However, the differences between the superficial, middle, and deep muscle layers highlight the importance of a segmented assessment in SWE to identify specific variations among these layers. Although our findings do not allow us to directly establish a causal relationship with training adaptations or susceptibility to injuries, future studies may further explore these aspects to better understand their implications for performance and injury prevention.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências e Tecnologias em Saúde (FCTS) – Campus UnB Ceilândiapt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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