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Título: O dilema de molnar: problemas para o intencionalismo e o disposicionalismo
Autor(es): Nascimento, João Victor de Farias e
Orientador(es): Leclerc, André
Assunto: Poderes causais
Ontologia da mente
Intencionalidade (Filosofia)
Disposições (Filosofia)
Data de publicação: 19-Fev-2025
Referência: NASCIMENTO, João Victor de Farias e. O dilema de molnar: problemas para o intencionalismo e o disposicionalismo. 2024. 180 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.
Resumo: Pensar sobre disposições depende sobremaneira de como alguém pensa relações causais. A natureza das disposições traz consigo uma dificuldade notável, visto que o disposicional se resume à capacidade de realizar aquilo mesmo que não está fazendo no momento. Lidar com essa dificuldade exige do teórico atribuir a essas propriedades elementos usualmente tidos como mentais. Contudo, há um atrito não resolvido nessa posição em torno do conceito de mente a ser defendido. A nosso ver, esse atrito pode ser capturado em um dilema: aceitar a analogia entre o disposicional e o intencional não implica inferir a identidade entre o físico e o mental se isso significa aceitar o pampsiquismo; contudo, no que concerne o realismo de poderes, a analogia deve ser verdadeira. O disposicionalista que deseja falar do mental enfrenta uma escolha: ou o teórico desiste dos seus propósitos explicativos sobre o mental, ou é levado a admitir que o pampsiquismo é a única opção plausível condizente com o seu realismo de disposições. O nosso trabalho tem por objetivo providenciar uma apropriação inteligível desse dilema.
Abstract: How one thinks about dispositions depends largely on how one thinks about causal relations. The nature of power properties brings with it notable difficulties, since the whole point of a disposition is its capacity to do what it is not doing. Dealing with this difficulty requires the theorist to attribute elements usually considered mental to these properties. However, there is an unresolved tension in this position around the concept of mind to be defended. In our view, it can be caught in a predicament: to accept the analogy between the dispositional and the intentional does not imply inferring the identity between the physical and the mental if it means accepting panpsychism; however, as far as realism about powers is concerned, the analogy must be true. The Dispositionalist interested in speaking about the mental faces a choice: either the theorist gives up on his explanatory purposes regarding the mental, or is later tricked into admitting that panpsychism is the only plausible option consistent with its dispositional realism. Our work aims to provide an intelligible appropriation of this predicament.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de Filosofia (ICH FIL)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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