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ARTIGO_ComparacaoPadraoDistribuicao.pdf | 166,59 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Comparação do padrão da distribuição espacial em escalas diferentes de espécies nativas do cerrado, em Brasília, DF |
Autor(es): | Hay, John Du Vall Bizerril, Marcelo Ximenes Aguiar Calouro, Armando Muniz Costa, Elizabeth Maria Mamede da Ferreira, Anamaria Achtschin Gastal, Maria Luiza de Araújo Goes Junior, Cícero Dedice Manzan, Dagoberto Jácomo Martins, Cláudio Rodrigues Monteiro, Joice M. G. Oliveira, Sérgio Alves de Rodrigues, Marcelo Claudio Martins Seyffarth, João Arthur Soccal Walter, Bruno Machado Teles |
Assunto: | Cerrados Distribuição espacial Flora |
Data de publicação: | 2000 |
Editora: | Sociedade Botânica de São Paulo |
Referência: | HAY, John Du Vall et al. Comparação do padrão da distribuição espacial em escalas diferentes de espécies nativas do cerrado, em Brasília, DF. Revista brasileira de botânica, São Paulo, v.23, n.3, p.341-347, set. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbb/v23n3/a08v23n3.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2010. doi: 10.1590/S0100-84042000000300008. |
Resumo: | (Comparação do padrão da distribuição espacial em escalas diferentes de espécies nativas do cerrado, em Brasília, DF). O padrão de agrupamento espacial de três espécies arbóreas, Caryocar brasiliense, Pterodon pubescens e Sclerolobium paniculatum, e duas espécies de palmeiras, Syagrus comosa e S. flexuosa, nativas do cerrado, foi investigado usando três métodos de variância entre parcelas. Os dados foram coletados em uma área de cerrado sensu strictu da Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília, em Brasília, DF, em 128 parcelas contíguas de 5 x 8 m cada. Em cada parcela, foram procurados todos os indivíduos das espécies, anotando o número encontrado e suas alturas. Os dados foram tabelados e analisados usando as técnicas de variância entre blocos de parcelas (BQV), variância móvel entre blocos de parcelas (TTLQV) e variância entre parcelas pareadas (PQV), tanto para todos os indivíduos encontrados quanto para somente os indivíduos lenhosos maiores do que 130 cm em altura. O número total de indivíduos encontrado foi 138 para C. brasiliense, 34 para P. pubescens, 82 para S. paniculatum, oito para S. comosa e 36 para S. flexuosa. Todas as espécies apresentaram um padrão agrupado de distribuição espacial em pelo menos uma das metodologias e três das cinco espécies tiveram resultados semelhantes em todos os métodos. O padrão para C. brasiliense foi semelhante ao encontrado para esta mesma espécie em outra região do cerrado, utilizando a mesma metodologia, com uma distância de aproximadamente 350 m entre grupos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT (Comparison of scale in the spatial distribution of native species of the cerrado, em Brasília, DF). The scale of spatial distribution of three native tree species, Caryocar brasiliense, Pterodon pubescens and Sclerolobium paniculatum, and two native palm species, Syagrus comosa and S. flexuosa, in the cerrado was determined using three quadrat variance methods. The data were collected in an area of cerrado, sensu stricto, on the Fazenda Água Limpa of the University of Brasília in 128 contiguous quadrats of 5 x 8 m each. In each quadrat, all individuals of each species were located and their height measured. The scale of spatial distribution of each species was evaluated with the following methods: blocked quadrat variance (BQV); two-term local quadrat variance (TTLQV) and paired quadrat variance (PQV), for both all individuals and all woody individuals over 130 cm in height. The total number of individuals was 138 for C. brasiliense, 34 for P. pubescens, 82 for S. paniculatum, eight for S. comosa and 36 for S. flexuosa. All species showed a group in at least one of the methods. The time spent in collection of data was comparable to that for other studies of spatial distribuition and three of the five species had similar results in all methods. The pattern for C. brasiliense was similar to that found in another study using the same methodology, with a distance of approximately 350 m between groups. |
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DOI: | https://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042000000300008 |
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