Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Bortolon, Paula Chagas | - |
dc.contributor.author | Medeiros, Eloá Fátima Ferreira de | - |
dc.contributor.author | Naves, Janeth de Oliveira Silva | - |
dc.contributor.author | Karnikowski, Margô Gomes de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Nóbrega, Otávio de Tolêdo | - |
dc.date.accessioned | 2011-02-01T20:58:53Z | - |
dc.date.available | 2011-02-01T20:58:53Z | - |
dc.date.issued | 2008-07 | - |
dc.identifier.citation | BORTOLON, Paula Chagas et al. Análise do perfil de automedicação em mulheres idosas brasileiras. Ciências saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, p. 1219-1226, jul./ago. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v13n4/18.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2011. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000400018. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/6722 | - |
dc.description.abstract | Idosos compõem o grupo etário mais medicalizado na sociedade, o que pode levar ao uso irracional de fármacos. Este trabalho descreve estudo transversal que avaliou a automedicação de idosas atendidas no ambulatório de Atenção ao Idoso do Hospital da Universidade Católica de Brasília. As variáveis socioeconômicas analisadas consistiram na faixa etária, escolaridade e renda familiar mensal. As classes medicamentosas envolvidas em automedicação foram analisadas conforme prevalência, adequação à faixa etária e possíveis interações medicamentosas. Das 218 pacientes entrevistadas, 26% relataram praticar automedicação. Parcela (40%) desses medicamentos era de venda sob prescrição. Medicamentos antiinflamatórios, analgésicos e antipiréticos foram os mais usados sem orientação profissional, seguido pelos fitoterápicos/medicamentos naturais e cardiovasculares. Entre as pacientes automedicadas, 65% apresentaram baixa escolaridade, enquanto 32% apresentaram renda menor ou igual a um salário mínimo. O consumo por automedicação não se mostrou variar conforme a condição socioeconômica. Foram observadas interações medicamentosas potencialmente severas e uso impróprio envolvendo os eventos de automedicação. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Análise do perfil de automedicação em mulheres idosas brasileiras | en |
dc.title.alternative | Analysis of the self-medication pattern among Brazilian elderly women | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Farmacoterapia | en |
dc.subject.keyword | Automedicação | en |
dc.subject.keyword | Idosos | en |
dc.subject.keyword | Interação medicamentosa | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000400018 | en |
dc.description.abstract1 | The elderly consume more medications than other age groups, being susceptible to irrational use of therapeutic drugs. This work describes a cross-sectional study that evaluated self-medication practiced by elderly women, who were assisted at the Elderly Care Facility of the hospital of the Catholic University of Brasilia. The socio-economical variables analyzed were age group, educational level and monthly family income. The pharmaceuticals were evaluated according to prevalence, suitability for the age group and possible drug interactions. Among the 218 patients interviewed, 26% declared self-medication practices, part of them (40%) were prescription drugs. Anti-inflammatory, analgesic and antipyretic drugs were the most frequently consumed without professional orientation, followed by phytotherapeutic/natural and cardiovascular agents. Among the self-medicated patients 65% had incomplete or no formal basic education whereas 32% had earnings equal to or inferior to one minimum wage. The mean consumption of drugs by self-medication was not influenced by socio-economical variables. The practice of self-medication involves potentially harmful drug interactions and use of agents inappropriate for the age group. | - |
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