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dc.contributor.authorMoraes, Priscilla Teixeira de Barros-
dc.contributor.authorSilva, Luís Cláudio Lopes Correia da-
dc.contributor.authorBombonato, Pedro Primo-
dc.contributor.authorHernandez Blazquez, Francisco Javier-
dc.contributor.authorLima, Eduardo Maurício Mendes de-
dc.date.accessioned2011-03-01T21:03:44Z-
dc.date.available2011-03-01T21:03:44Z-
dc.date.issued2008-08-
dc.identifier.citationMORAES, Priscilla Teixeira de Barros et al. Análise morfométrica da transição esôfago-gástrica de eqüinos submetidos a diferentes manejos alimentares e atividade física. Ciência rural, Santa Maria, v. 38, n. 5, p. 1325-1328, ago. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cr/v38n5/a19v38n5.pdf>. Acesso em: 28 jan. 2011. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008000500019.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6984-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi identificar se diferentes tipos de manejo físico e alimentar determinaram mudanças adaptativas na morfometria da região de transição esôfago-gástrica (TEG) em eqüinos. Foram utilizados 15 conjuntos de animais adultos com raça, sexo e idade não identificados, divididos em três grupos de acordo com a dieta e a atividade física: grupo I - composto por cinco conjuntos da TEG de eqüinos em treinamento intensivo e alimentados principalmente à base de concentrado; grupo II - com cinco conjuntos da TEG de eqüinos que não desempenhavam atividade física intensa e eram alimentados principalmente à base de concentrado, e o grupo III - composto por cinco conjuntos da TEG de eqüinos mantidos a pasto e que não desempenhavam atividade física intensa. A região de transição esôfago-gástrica teve a estrutura do seu epitélio avaliada morfometricamente, onde foram feitas mensurações para identificar a espessura do epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. A espessura do grupo I teve como média 122,3µm, do grupo II foi de 173,4µm e do grupo III foi de 281,7µm. Os resultados encontrados para a espessura do epitélio estratificado pavimentoso queratinizado dos eqüinos mostraram a existência de diferenças estatisticamente significativas dos eqüinos do grupo I, quando comparados aos eqüinos do grupo III.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleAnálise morfométrica da transição esôfago-gástrica de eqüinos submetidos a diferentes manejos alimentares e atividade físicaen
dc.title.alternativeMorphometric analysis of the esophagus-gastric transition in horse submitted to different feeding management and physical activitiesen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordTransição esôfago-gástricaen
dc.subject.keywordAlimentação dos animaisen
dc.subject.keywordEquino - morfologiaen
dc.subject.keywordEquino - exercícios físicosen
dc.subject.keywordEquinoen
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008000500019en
dc.description.abstract1The objective of this research was to identify if different kind of physical and alimentary management determine adaptative changes in morphometry of the esophagus-gastric transition epithelium. 15 sets comprehending the esophagus-gastric transition region (TEG) was used in adult horses considering undefined breed, gender and age divided in three groups according to diet and physical activity: group I – Five sets (TEG) of horses in intensive training fed with commercial ration; group II – Five sets (TEG) of horses which did not develop any intensive physical activity and fed by commercial ration; group III – Five sets (TEG) of horses kept in the grass without any extra feeding which did not develop any intensive physical activity. The esophagus-gastric transition region had its epithelium structure evaluated morphometrically where measurements were done to identify the thickness of the stratified squamous keratinized epithelium. The thickness of the grup I had as average 122.3µm, grup II 173.4µm of grup III 281.7µm. Results of stratified squamous keratinized epithelium thickness have shown the existence of statistically significant differences of group I when compared to group III.-
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)-
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