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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/7262
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTeixeira, Carla Costa-
dc.contributor.advisorLaraia, Roque de Barros-
dc.contributor.authorSilva, Cristina Dias da-
dc.date.accessioned2011-04-02T21:37:25Z-
dc.date.available2011-04-02T21:37:25Z-
dc.date.issued2011-04-02-
dc.date.submitted2010-
dc.identifier.citationSILVA, Cristina Dias da.Cotidiano, saúde e política: uma etnografia dos profissionais da saúde indígena. 2010. 276 f.Tese(Doutorado em Antropologia Social)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/7262-
dc.description.abstractEsta tese versa sobre práticas de atenção à saúde entre profissionais da enfermagem no contexto dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas1, os DSEIs, implantados a partir de 1999. A pesquisa foi realizada na região do Alto Rio Tapajós (PA) e abordou o cotidiano da assistência básica de saúde prestada aos Munduruku que vivem nessa localidade. Trata-se de uma população de cerca de oito mil pessoas distribuídas em mais de oitenta aldeias e “divididas” entre nove Pólos-Base no Distrito Sanitário. A cidade mais próxima abrigava a Casa de Saúde Indígena, um hospital municipal e a sede local da administração do DSEI Rio Tapajós. Em média, dois a três médicos atendiam no hospital, enquanto dezenas de enfermeiras e técnicas/auxiliares de enfermagem conformavam a Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena, a EMSI, no âmbito diário do atendimento. Profissionais da saúde como nutricionistas e farmacêuticos visitavam a cidade e as aldeias esporadicamente e residiam numa segunda cidade, Itaituba, localizada na região do Médio Tapajós e onde era possível também encontrar uma Casa de Saúde Indígena, que encaminhava os pacientes para Belém, capital paraense. Essa era a infraestrutura básica de assistência por onde circulavam os Munduruku no interior das instâncias de atendimento do Subsistema de Saúde Indígena (SSI). O principal objetivo deste trabalho foi lançar luz sobre a relação que se estabelecia nesse plano de assistência primária. A abordagem aos Munduruku por esses profissionais de saúde parecia adquirir um sentido particular, isto é, ainda que o Sistema Único de Saúde (SUS) estivesse integrado à esfera distrital, era sobre os profissionais de saúde da EMSI, essa figura quase intangível, que se projetavam expectativas de produção de uma “atenção diferenciada”, principal mote da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Assim, realizei uma etnografia que se orientou pela premência em desdobrar a dinâmica de relações desse grupo de profissionais, em sua maioria maciça oriundos do extenso e diversificado campo da enfermagem. Por ocasião de aprofundar o debate sobre a experiência cotidiana da atenção diferenciada, termo especificamente associado à assistência aos povos.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleCotidiano, saúde e política : uma etnografia dos profissionais da saúde indígenaen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordIndígenas - aspectos sociaispt_BR
dc.subject.keywordIndígenas - saúdept_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Sociais (ICS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Antropologia (ICS DAN)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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