Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/7443
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_TransplanteAutólogoCélulas.pdf250,38 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães
Outros títulos: Bone marrow mononuclear cells autotransplant in experimental corneal ulcer in dogs
Autor(es): Tognoli, Guilherme Kanciukaitis
Olsson, Débora Cristina
Santos Júnior, Eduardo de Bastos
Salbego, Fabiano Zanini
Oliveira, Graziela Kopinits de
Braga, Fabrício de Vargas Arigony
Raiser, Alceu Gaspar
Dezengrini, Renata
Cruz, Fernando Silvério Ferreira da
Castro, Márcio Botelho de
Rosa, Mariana Carvalho
Carregaro, Adriano Bonfim
Pippi, Ney Luis
Martins, Danieli Brolo
Assunto: Células-tronco
Transplante de órgãos, tecidos, etc.
Cão
Medula óssea
Data de publicação: 2009
Referência: TOGNOLI, Guilherme Kanciukaitis et al. Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães, Ciência rural, Santa Maria, v. 39, n. 1, p. 148-155, jan./fev. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cr/v39n1/a39cr448.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2011. Doi: 10.1590/S0103-84782008005000039.
Resumo: As células mononucleares (CM) da medula óssea (MO) despertam grande interesse nas pesquisas sobre regeneração tecidual. O limbo é a fonte de células-tronco (CT) para repor ceratócitos lesados e uma disfunção destas é denominada deficiência límbica. Essa condição é desenvolvida por diversas afecções, sendo que a queimadura por base é a mais comum. A fim de confirmar a presença das CM da MO transplantadas, a ocorrência de quimiotaxia destas e comparar histopatologicamente os grupos tratado e controle, utilizou-se um modelo experimental de úlcera de córnea associado ao autotransplante de CM. Para tanto, 16 cães machos ou fêmeas, sem raça definida, foram submetidos à úlcera experimental de córnea com papel filtro embebido em hidróxido de sódio (NaOH). Após as lesões, os animais foram submetidos a transplante subconjuntival de CM da MO, previamente marcadas com nanocristais. A avaliação pós-operatória foi realizada por imunofluorescência no sexto dia após o transplante e por histopatologia passados 15 dias do procedimento, quando foi possível notar que as CM fixaram-se na região lesionada, não sofreram quimiotaxia e, apesar de diminuírem a inflamação, não auxiliaram o processo de cicatrização corneana a curto prazo. Assim, sugerem-se estudos adicionais no transplante de CM da MO na cicatrização da córnea. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Bone marrow (BM) mononuclear cells (MC) are a great subject in tissual regeneration. The main stem cell source to the eye is the limbus. Theses cells replace injured corneal cells, however, if the limbal stem cells are not functional, a limbal deficiency with concomitant conjunctivalization takes place. This pathological condition can be caused for several reasons, in which alkali burns are the most common. To conduct a research about transplanted BM MC presence, the cells homing and to histopathologically compare the treated and sham group, an experimental corneal ulcer model associated with MC autotransplant was used. Sixteen, male or female, stray dogs suffered experimental corneal ulceration with sodium hydroxide soaked filter discs. After the lesions, animals were submitted to subconjunctival autotransplant of previously marked BM MC. The evaluation was made by immunofluorescence on the sixth day after lesions creation and histopathology was conducted 15 days after the same procedure, when it was possible to observe that the MC grafted in the injured area, the cells did not execute the homing process and, despite the inflammatory decrease, they did not help the corneal epithelial healing process in a short term evaluation. Thus, future studies about MC transplantations in corneal ulcers are indicated.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008005000039
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons