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ARTIGO_SubjetividadePresenteEstudoPsicossocial.pdf217,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorCampos, Niva Maria Vasques-
dc.contributor.authorCosta, Liana Fortunato-
dc.date.accessioned2011-04-21T20:06:57Z-
dc.date.available2011-04-21T20:06:57Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationCAMPOS, Niva Maria Vasques; COSTA, Liana Fortunato. A subjetividade presente no estudo psicossocial da adoção. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 95-104, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n1/22309.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2011. doi: 10.1590/S0102-79722004000100012.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/7457-
dc.description.abstractEsse trabalho traz reflexões acerca da subjetividade presente nos estudos psicossociais da adoção, elaborados pela equipe técnica em uma Vara da Infância e da Juventude, a partir de uma pesquisa realizada, visando a conhecer quais critérios eram adotados por essa equipe, para elaborarem seus pareceres. A colocação em família substituta é medida excepcional que pode se realizar através da guarda, tutela ou adoção e visa garantir o direito da criança ou adolescente (impossibilitada de permanecer com sua família biológica) à convivência familiar e comunitária. A pesquisa foi efetuada num enfoque qualitativo, tendo como participantes nove técnicos do Setor de Adoção de uma VIJ (psicólogos e assistentes sociais) que realizam os estudos psicossociais de Adoção e de Inscrição, a avaliação psicossocial dos casos, seleção e preparação de candidatos. Utilizou-se como instrumento a entrevista de grupo focal. As informações obtidas nesse grupo foram analisadas de acordo com a proposta da epistemologia qualitativa. Os resultados mostram que há um reconhecimento do aspecto subjetivo da avaliação psicossocial, e que o sofrimento presente no processo de estudo e adoção é, em muitos momentos, também compartilhado pelo técnico. Um outro aspecto presente nos resultados refere-se à reflexão que o técnico realiza sobre suas próprias experiências em família e determinada classe social e cultural. As conclusões indicaram que o processo de estudo psicossocial gera desconforto, temor e ansiedade tanto nas famílias adotantes como nos psicólogos e assistentes sociais que realizam os estudos e acompanham os casos. Os técnicos percebem ainda que a subjetividade no processo pode dar margens a abusos de poder.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA subjetividade presente no estudo psicossocial da adoçãoen
dc.title.alternativeThe subjectivity present in the adoption psychossocial studyen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordAdoção - estudo psicossocialen
dc.subject.keywordAdoçãoen
dc.subject.keywordSubjetividadeen
dc.subject.keywordPsicologia jurídicaen
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722004000100012en
dc.description.abstract1This article raises some thoughts concerning the subjectivity present in the adoption psychosocial studies carried out by the professionals from the Adoption Service of the Childhood and Adolescence Court. The results were obtained through a study which aimed at finding which criteria were adopted by the team of professionals of that Service to elaborate their technical reports. Keeping children or (and) adolescents who cannot stay with their origin families in foster families is an exceptional action that is officially taken through adoption or custody. Its main objective is to guarantee, for these children and adolescents, the right of family and community acquaitance and cohabitation. The research was carried out based on a qualitative approach, and the participants were: nine professionals of the Adoption Service (psychologists and social assistants) who carry out psychossocial studies for adoption, evaluation, selection and preparation of the adopting candidates. An interview with a focal group was used. The resulting information reveals the recognition of subjective aspects that take part in the psychosocial evaluation. It also shows that the suffering present in the process of evaluation and adoption is often shared by the professionals. Another aspect present in the results concerns the professionals'reflections about their own family experiences and their socio-cultural class. The conclusions indicated that the psychossocial study process raises embarassment, fear and anxiety in the adopting families, as well as in the psychologists and social assistants who carry out the case studies. The professionals also perceive that the subjectivity present in the study process may allow power abuse. In addition this article presents some strategies that will enable professionals to deal with the subjectivity present in adoption matters.-
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