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ARTIGO_EstudoInteracaoBegomovirus.PDF139,55 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorSantos, Carmem Dolores Gonzaga-
dc.contributor.authorAvila, Antonio Carlos de-
dc.contributor.authorResende, Renato de Oliveira-
dc.date.accessioned2011-05-17T13:04:41Z-
dc.date.available2011-05-17T13:04:41Z-
dc.date.issued2003-11-
dc.identifier.citationSANTOS, Carmem Dolores Gonzaga; AVILA, Antonio Carlos de; RESENDE, Renato de Oliveira. Estudo da interação de um begomovírus isolado de tomateiro com a mosca branca. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, n. 6, p. 664-673, nov./dez. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/fb/v28n6/a13v28n6.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2011. doi: 10.1590/S0100-41582003000600013.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/7820-
dc.description.abstractNo estudo da interação de um begomovírus isolado de tomateiro (Lycopersicon esculentum) em Anápolis-GO, denominado GO-ANPL (taxonomicamente relacionado ao Tomato rugose mosaic virus, ToRMV) com o vetor Bemisia tabaci biótipo B, determinaram-se o período de acesso de aquisição do vírus (PAA), o período de acesso de inoculação (PAI), o período de latência (PL), a sua retenção e transmissão à progênie. Nos experimentos empregaram-se plantas de tomateiro 'Santa Clara' e cinco insetos por planta. Constatou-se um PAA mínimo de 15 min com o qual 6% dos tomateiros foram infetados. Este percentual aumentou para 65% quando o PAA foi estendido para 24 h. O PAI mínimo foi de 30 min registrando-se 18% de infecção, o qual foi elevado para 67% com 24 h de PAI. Observou-se o término do PL 16 h após o vetor adquirir o vírus. Na detecção do GO-ANPL no vetor via PCR, testes com mais de 2.500 espécimens constataram o vírus em ninfas desenvolvidas em tomateiro infetado, em adultos com diferentes PAAs, mas não em ovos de fêmeas avirulíferas ovipositados em planta infetada. Observou-se a passagem transestadial em 100% dos adultos testados que transmitiram o vírus em 33% dos casos. Evidenciou-se a transmissão à progênie pela detecção do vírus em ovos, ninfas e adultos provenientes de fêmeas virulíferas, contudo, a transmissão do vírus pelos adultos não foi observada. Os resultados obtidos indicam que a interação vírus-vetor é estabelecida desde a fase inicial do desenvolvimento do inseto e podem ser considerados relevantes para os estudos epidemiológicos dos begomovírus associados ao biótipo B de B. tabaci no país.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleEstudo da interação de um begomovírus isolado de tomateiro com a mosca brancaen
dc.title.alternativeStudies of the interaction of a new begomovirus isolate from tomato with the whiteflyen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordTomate - doenças e pragasen
dc.subject.keywordPragas agrícolasen
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582003000600013en
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