http://repositorio.unb.br/handle/10482/8494
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2011_CarlaCristinaVasconcelosPena.pdf | 594,48 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Expressões emocionais faciais na percepção de crianças com síndrome de down |
Autor(es): | Pena, Carla Cristina Vasconcelos |
Orientador(es): | Souza, Wânia Cristina de |
Assunto: | Síndrome de Down Psicologia - percepção visual Expressão facial |
Data de publicação: | 20-Jun-2011 |
Data de defesa: | 15-Abr-2011 |
Referência: | PENA, Carla Cristina Vasconcelos. Expressões emocionais faciais na percepção de crianças com síndrome de down. 2011. 52 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011. |
Resumo: | A Síndrome de Down é uma das alterações cromossômicas mais comuns. Dentre as diversas características que compõem esta síndrome o atraso no desenvolvimento cognitivo nos primeiros anos de vida é real e leva, com o passar dos anos, a quadros de deficiência intelectual, se desdobrando em diversos aspectos, sendo um deles a dificuldade no reconhecimento de expressões emocionais faciais. Os estudos são unânimes em afirmar a presença de alterações neste reconhecimento, no entanto divergem quais dentre as expressões universais descritas por Charles Darwin (1872) - alegria, tristeza, nojo, surpresa, medo e raiva - são mais afetadas e suas correlações. O presente estudo objetivou investigar os aspectos ligados ao reconhecimento das 6 expressões emocionais faciais universais em uma população de crianças de 6 a 11 anos de idade, sendo 30 crianças com Síndrome de Down e 30 do grupo controle. Para isso, utilizou-se o Teste de Percepção de Expressões Emocionais Faciais (TEPEF), software para avaliação do reconhecimento de emoções faciais. O WISC III foi usado para triagem e obtenção de dados sobre o funcionamento cognitivo geral dos participantes. Verificou-se que as crianças com Síndrome de Down apresentaram alteração no reconhecimento das expressões de nojo, surpresa e medo, mantendo o reconhecimento de alegria, tristeza e raiva em níveis compatíveis com o grupo controle. Não houve distinção no reconhecimento de emoções faciais quanto ao seu caráter positivo ou negativo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT Down Syndrome is one of the most common of all chromosomal alterations. Among the several characteristics that are part of this syndrome, the delay in the cognitive development in the first years of life is real and becomes, with the passing of the years, intellectual deficiencies which unfold into several aspects, one of them being the difficulty in the recognition of emotional facial expressions. Studies are unanimous in affirming the presence of alterations in the process of recognition, but they diverge, however, on their choice of which of the universal expressions described by Charles Darwin (1872) –happiness, sadness, disgust, surprise, fear and anger are the most affected, as well as the correlations among them. The present study’s objective was to investigate aspects linked to the recognition of the six universal, facial, emotional expressions in a population of children aged from 6 to 11 divided into two groups: One of 30 children with Down Syndrome and the other, 30 children in a control group. For this purpose, the Teste de Percepção de Expressões Emocionais Faciais (TEPEF) was used to evaluate the recognition of facial emotions. The WISC III was used for the purpose of a triage and to obtain data on the general cognitive functioning of the participants. It was, therefore, verified that children with Down Syndrome presented alterations in their recognition of the expression of disgust, surprise and fear, but maintaining, however, their recognition of happiness, sadness and anger in levels compatible with the control group. There was no discernible distinction in facial expressions among the groups in the recognition of positive or negative reactions. |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, 2011. |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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