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dc.contributor.advisorSposito, Andrei Carvalho-
dc.contributor.authorAlexandre, Álison da Silva-
dc.date.accessioned2011-06-21T12:37:49Z-
dc.date.available2011-06-21T12:37:49Z-
dc.date.issued2011-06-21-
dc.date.submitted2010-12-17-
dc.identifier.citationALEXANDRE, Álison da Silva. Avaliação da capacidade de identificação do alto risco cardiovascular pelos algoritmos clínicos, marcadores da atividade inflamatória sistêmica, ultrassonografia de carótida e escore de cálcio estimado pela tomografia computadorizada em pacientes admitidos com infarto do miocárdio. 2010. 49 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/8509-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010.en
dc.description.abstractEste trabalho estima a freqüência de pacientes manifestando um infarto agudo do miocárdio (IAM) que não seriam candidatos a terapia intensiva hipolipemiante, antes do IAM, de acordo com as diretrizes clínicas vigentes. Uma coorte prospectiva no Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, Brasil, acompanhou 355 pacientes consecutivos com diagnóstico de IAM com supra-desnivelamento do segmento ST (IAMcSST), e foi determinada, no momento da admissão hospitalar, a concentração plasmática de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCRas) e aplicadas as estratificações de risco cardiovascular: Framingham, PROCAM, Reynolds, ASSIGN, QRISK e SCORE. Também foram realizadas tomografias cardíacas computadorizadas e ultrassonografias de artérias carotídeas para estratificação de risco por meio do escore de cálcio da artéria coronária (CAC), espessura das camadas íntima e média das artérias carótidas (cIMT) e a presença de placas ateroscleróticas carotídeas. Menos de 50% dos pacientes de IAMcSST seriam classificados como alto risco antes do infarto por quaisquer dos métodos. Com exceção do Framingham (9%), os demais algoritmos atribuiriam baixo risco à aproximadamente metade dos pacientes admitidos no estudo. A PCRas plasmática foi menor que 1 mg/L em 70% e maior que 2 mg/L em 14% dos pacientes. O cIMT médio foi 0,8 ± 0,2 mm e somente em 24% dos pacientes foi maior ou igual a 1,0 mm. Placas carotídeas foram encontradas em 74% dos pacientes. CAC ≥ 100 foi encontrado em 66% dos pacientes. Considerados simultaneamente, CAC ≥100 e presença de placa carotídea, uma condição de alto risco seria identificada em 100% dos pacientes. Em conclusão, mais da metade dos pacientes de IAMcSST não seriam consideradas como candidatos para a terapia preventiva intensiva pelos algoritmos clínicos atuais. A adição de parâmetros anatômicos tais como CAC e a presença de placas carotídeas pode substancialmente reduzir a subestimação do risco cardiovascular. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractObjective: The study we assessed how often patients who are manifesting a myocardial infarction (MI) would not be considered candidates for intensive lipidlowering therapy based on the current guidelines. Methods: In 355 consecutive patients manifesting ST elevation MI (STEMI), admission plasma C-reactive protein (CRP) was measured and Framingham risk score (FRS), PROCAM risk score, Reynolds risk score, ASSIGN risk score, QRISK, and SCORE algorithms were applied. Cardiac computed tomography and carotid ultrasound were performed to assess the coronary artery calcium score (CAC), carotid intima-media thickness (cIMT) and the presence of carotid plaques. Results: Less than 50% of STEMI patients would be identified as having high risk before the event by any of these algorithms. With the exception of FRS (9%), all other algorithms would assign low risk to about half of the enrolled patients. Plasma CRP was <1.0 mg/L in 70% and >2 mg/L in 14% of the patients. The average cIMT was 0.8±0.2mm and only in 24% of patients was ≥1.0mm. Carotid plaques were found in 74% of patients. CAC ≥100 was found in 66% of patients. Adding CAC ≥100 plus the presence of carotid plaque, a high-risk condition would be identified in 100% of the patients using any of the above mentioned algorithms. Conclusion: More than half of patients manifesting STEMI would not be considered as candidates for intensive preventive therapy by the current clinical algorithms. The addition of anatomical parameters such as CAC and the presence of carotid plaques can substantially reduce the CVD risk underestimation.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleAvaliação da capacidade de identificação do alto risco cardiovascular pelos algoritmos clínicos, marcadores da atividade inflamatória sistêmica, ultrassonografia de carótida e escore de cálcio estimado pela tomografia computadorizada em pacientes admitidos com infarto do miocárdioen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordInfarto do miocárdioen
dc.subject.keywordCoronariopatiasen
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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