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dc.contributor.advisorToledo, Orlando Ayrton de-
dc.contributor.authorSenna, Carlos Emílio de-
dc.date.accessioned2011-07-08T16:48:27Z-
dc.date.available2011-07-08T16:48:27Z-
dc.date.issued2011-07-08-
dc.date.submitted2011-12-02-
dc.identifier.citationSENNA, Carlos Emílio de. Prevalência de desordens temporomandibulares em acadêmicos de odontologia em Araguaína-Tocantins. 2010. 61 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/8997-
dc.descriptionDissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010.en
dc.description.abstractO presente trabalho busca avaliar a presença de disfunção temporomandibular e a prevalência dos seguintes sinais a ela associados: Limitação de abertura bucal, Estalido articular, Crepitação articular, Sensibilidade à palpação da ATM, Sensibilidade à palpação do músculo temporal, Sensibilidade à palpação do músculo masseter superficial, Sensibilidade à palpação do músculo masseter profundo, Sensibilidade à palpação do ventre posterior do músculo digástrico, Sensibilidade à palpação do músculo esternocleidomastoideo, Sensibilidade à palpação do músculo trapézio superior, em uma população específica, composta por 135 universitários voluntários (média de 21,8 anos de idade) do curso de graduação em Odontologia de Faculdade de Odontologia do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos - ITPAC de Araguaína no Estado de Tocantins. Os voluntários responderam a um formulário e foram classificados em relação a presença e intensidade de DTM em não portadores de DTM, portadores de DTM leve, portadores de DTM moderada e portadores de DTM severa através do índice anamnésico de Fonseca (1992) e foram submetidos a exame clínico para detecção dos sinais de DTM pesquisados. A prevalência de disfunção temporomandibular na amostra avaliada foi de (65,19%). Deste total de portadores de DTM 48,89% apresentaram DTM leve, 11,11 % DTM moderada e 5,19% DTM severa. Os sinais clínicos avaliados foram encontrados entre os portadores de desordem temporomandibular na seguinte ordem de intensidade e na seguinte proporção: sensibilidade dolorosa à palpação nos músculos: esternocleidomastoideo (46,66%), trapézio superior (45,92%), temporal (37,24%), masseter superficial (31,85%), sensibilidade à palpação do ventre posterior do músculo digástrico (28,90%), sensibilidade à palpação da ATM bilateralmente (28,15%), sensibilidade à palpação do músculo masseter profundo (24,64%), crepitação articular (17,77%), sensibilidade à palpação da ATM unilateralmente (17,77%), estalidos articulares (4,44%), limitação de abertura bucal (2,22%). _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractO presente trabalho busca avaliar a presença de disfunção temporomandibular e a prevalência dos seguintes sinais a ela associados: Limitação de abertura bucal, Estalido articular, Crepitação articular, Sensibilidade à palpação da ATM, Sensibilidade à palpação do músculo temporal, Sensibilidade à palpação do músculo masseter superficial, Sensibilidade à palpação do músculo masseter profundo, Sensibilidade à palpação do ventre posterior do músculo digástrico, Sensibilidade à palpação do músculo esternocleidomastoideo, Sensibilidade à palpação do músculo trapézio superior, em uma população específica, composta por 135 universitários voluntários (média de 21,8 anos de idade) do curso de graduação em Odontologia de Faculdade de Odontologia do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos - ITPAC de Araguaína no Estado de Tocantins. Os voluntários responderam a um formulário e foram classificados em relação a presença e intensidade de DTM em não portadores de DTM, portadores de DTM leve, portadores de DTM moderada e portadores de DTM severa através do índice anamnésico de Fonseca (1992) e foram submetidos a exame clínico para detecção dos sinais de DTM pesquisados. A prevalência de disfunção temporomandibular na amostra avaliada foi de (65,19%). Deste total de portadores de DTM 48,89% apresentaram DTM leve, 11,11 % DTM moderada e 5,19% DTM severa. Os sinais clínicos avaliados foram encontrados entre os portadores de desordem temporomandibular na seguinte ordem de intensidade e na seguinte proporção: sensibilidade dolorosa à palpação nos músculos: esternocleidomastoideo (46,66%), trapézio superior (45,92%), temporal (37,24%), masseter superficial (31,85%), sensibilidade à palpação do ventre posterior do músculo digástrico (28,90%), sensibilidade à palpação da ATM bilateralmente (28,15%), sensibilidade à palpação do músculo masseter profundo (24,64%), crepitação articular (17,77%), sensibilidade à palpação da ATM unilateralmente (17,77%), estalidos articulares (4,44%), limitação de abertura bucal (2,22%).en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePrevalência de desordens temporomandibulares em acadêmicos de odontologia em Araguaína - Tocantinsen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordOdontologiaen
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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