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2011_RafaelSimoesLasevitz.pdf587,62 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBorges, Antonádia Monteiro-
dc.contributor.authorLasevitz, Rafael Simões-
dc.date.accessioned2011-07-14T19:58:48Z-
dc.date.available2011-07-14T19:58:48Z-
dc.date.issued2011-07-14-
dc.date.submitted2011-03-21-
dc.identifier.citationLASEVITZ, Rafael Simões. "La mano costura, pero es la boca quien habla": narrativas de fugas e repetições bolivianas na cidade de São Paulo. 2011. 124 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/9066-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2011.en
dc.description.abstractEsta pesquisa se propõe a fazer um estudo de espaços e tempos da comunidade de imigrantes bolivianos que vivem em São Paulo. Traçando um foco em três espaçotemporalidades que considero como sendo centrais para esta etnografia, ou seja, as semanas de trabalho – em geral, em uma das várias oficinas de costura da cidade – os sábados de feira na Rua Coimbra, e os domingos de feira e festividades na Praça Kantuta, tento me focar nas narrativas pontuais de algumas das pessoas que transitam entre eles como estratégia para a análise de suas dinâmicas internas. Notando a maneira como os temas da fuga e da repetição se sobressaem ao longo das narrativas e de minhas análises, me aprofundo em suas relações ao mesmo tempo em que as articulo com arquétipos da cosmologia aymara, bem como dos estudos de narrativas de ficção. Por fim, analiso a relação de ruptura e continuidade entre as três espaço-temporalidades, desenvolvendo diferentes estratégias de sobrevivência em suas relações com o Estado. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis research proposes to deliver a study on the different times and spaces created and frequented by the community of Bolivian immigrants living in São Paulo, Brazil. Focusing on three specific spatio-temporalities that I consider as central to this ethnography, that is, the working weeks – in general, in one of the many sewing offices of the city –, the Saturdays in the Coimbra Street fair, and the Sundays on the Kantuta fair, I try to focus on some specific narratives from people who transit between them as a strategy to further develop my analysis of their internal dynamics. Noticing the ways that the themes of repetition and escaping repeat themselves throughout both my interlocutors narratives and in my own analysis and way of thought, I go deeper in their relations at the same time that I articulate them with archetypes borrowed from Aymara cosmologies as well as from fictional narrative studies. Finally, I also analyze Kantuta, Coimbra and the sewing work as being the result of continuities and ruptures with themselves, developing different strategies of survival in their relations within the State.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.title"La mano costura, pero es la boca quien habla" : narrativas de fugas e repetições bolivianas na cidade de São Pauloen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordImigrantesen
dc.subject.keywordTrabalhadores estrangeiros - Brasilen
dc.subject.keywordArquétipo (Psicologia)en
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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