http://repositorio.unb.br/handle/10482/9440
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2011_FernandoCamargoChapadeiro.pdf | 2,61 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Limites e potencialidades do planejamento cicloviário : um estudo sobre a participação cidadã |
Outros títulos: | Potential and limits of bicycle planning : a study of citizen participation |
Autor(es): | Chapadeiro, Fernando Camargo |
Orientador(es): | Silva, Paulo César Marques da |
Assunto: | Engenharia de transportes Política de transporte urbano Participação cidadã Ciclovias |
Data de publicação: | 14-Out-2011 |
Referência: | CHAPADEIRO, Fernando Camargo. Limites e potencialidades do planejamento cicloviário: um estudo sobre a participação cidadã. 2011. 131 f. Dissertação (Mestrado em Transportes)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011. |
Resumo: | Grande parte das políticas públicas voltadas para mobilidade urbana valorizam os deslocamentos por automóveis, deixando de lado os modos não motorizados. Os espaços tornam-se inadequados para comportar de maneira harmônica a quantidade crescente de veículos motorizados e pessoas que realizam seus deslocamentos a pé ou de bicicleta. Para encarar estes problemas são necessárias novas soluções para inserção da bicicleta no ambiente urbano de forma efetiva. Os modelos tradicionais de planejamento de transporte não são capazes de solucioná-los, pois praticamente ignoram os modos não motorizados.Considerando o que foi exposto, o problema a ser tratado no presente trabalho consiste em como vencer a dificuldade de planejar a mobilidade por bicicletas com os instrumentos disponíveis para o planejamento de transportes. A partir deste entendimento, a busca por uma participação popular nas questões urbanas voltadas para a mobilidade por bicicletas, pode ocasionar a construção de cidades com melhores formas de acessibilidade. Por meio do planejamento cicloviário participativo tem-se estruturação do conhecimento dos próprios atores locais e a combinação de estratégias que equilibram a demanda por transportes características de uso do solo, tão raros nos processos de planejamento das cidades. Após o estudo de experiências internacionais e brasileiras, apontam-se os limites e potencialidades da abordagem participativa, no processo planejamento cicloviário, foco deste trabalho. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT Much of the public policies related to urban mobility value offsets for cars, leaving aside the non-motorized modes. The spaces become inadequate to behave harmonic increasing amount of motor vehicles and people who do their traveling by foot or by bicycle. Toad dress these problems need new solutions for the insertion of the bicycle in the urban environment effectively. Traditional models of transportation planning are not able to solve them, because virtually ignore non-motorized modes. Considering the above, the problem to be dealt with in this work consists in overcoming the difficulty of planning for mobility bicycles with the tools for transportation planning. From this understanding, the search for popular participation in the issues facing urban mobility by bicycle can cause build cities with better forms of accessibility. Through the participatory planning bicycle has been structuring the knowledge of local actors themselves and the combination of strategies that balance the demand for transport and land use characteristics, so rare in the planning of cities. After the study of international and brazilian experiences, point to the limits and potential of the participatory approach in the bicycle planning process, focus of this work. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Tecnologia (FT) Departamento de Engenharia Civil e Ambiental (FT ENC) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, 2011. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Transportes |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.