http://repositorio.unb.br/handle/10482/1076
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Dissertacao_2007_AnaCarolinaBarbosa.pdf | 873,76 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Que objetividade para a Ciência da História? : o índio brasileiro e a revolução francesa à luz da teoria da história, de Rüsen a Hayden White |
Autor(es): | Pereira, Ana Carolina Barbosa |
Orientador(es): | Martins, Estevão Chaves de Rezende |
Assunto: | Narrativas históricas Objetividade História |
Data de publicação: | 2007 |
Data de defesa: | 2007 |
Referência: | PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Que objetividade para a Ciência da História?: o índio brasileiro e a revolução francesa à luz da teoria da história, de Rüsen a Hayden White. 2007. 153 f. Dissertação (Mestrado em História)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007. |
Resumo: | Este trabalho discute a viabilidade de um novo conceito de “objetividade” para a ciência da história, a partir da teoria da história de Jörn Rüsen. Para apresentar o conteúdo deste conceito partiu-se de uma contraposição de Rüsen a H. White, entendidos como dois dos maiores representantes do paradigma narrativista e, ao mesmo tempo, como detentores de duas teses mutuamente excludentes. Primeiramente (cap. 1) é apresentada a “origem” do debate narrativista na história. Em seguida (caps. 2 e 3) são, respectivamente, apresentadas e contrapostas uma à outra as teorias de Jörn Rüsen e Hayden White. Por fim (cap. 4), ilustra-se a viabilidade da matriz disciplinar da ciência histórica proposta por Jörn Rüsen, mobilizando-a para a interpretação de um texto historiográfico, O Índio Brasileiro e a Revolução Francesa, escrito por Afonso Arinos de Melo Franco.
__________________________________________________________________________________________ ABSTRACT This work discusses the viability of a new “objectivity” concept for the science of the history, starting from the theory of Jörn Rüsen’s history. To introduce the content of this concept it arises from an opposition of Rüsen to H. White, understanding them as two of the largest representatives of the narrative's paradigm and, at the same time, as detainers of two theses mutually excluding. In the first chapter the “origin” of the narrative’s debate is presented in the history. Soon after, in the chapters 2 and 3 they are, respectively, presented and opposed each other Jörn Rüsen’s and Hayden White’s theories. Finally, in the last chapter, the viability of the mold’s discipline of the historical science proposed by Jörn Rüsen is analyzed, applying her for the interpretation of a historical text, The Brazilian Indian and the French Revolution, written by Afonso Arinos de Melo Franco. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Ciências Humanas (ICH) Departamento de História (ICH HIS) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de História, 2007. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em História |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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