Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/11169
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_IsabeladeOliveiraRosa.PDF865,91 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: “Eu era o terceiro homem” : um estudo de gênero com mulheres policiais civis e militares
Outros títulos: “I was the third man” : a study with women in policies
Autor(es): Rosa, Isabela de Oliveira
Orientador(es): Galinkin, Ana Lúcia
Assunto: Mulheres - identidade
Mulheres nas profissões
Discriminação de sexo no emprego
Polícia
Feminismo
Data de publicação: 14-Set-2012
Referência: ROSA, Isabela de Oliveira. “Eu era o terceiro homem”: um estudo de gênero com mulheres policiais civis e militares. 2012. xiii, 138 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: Este trabalho teve como objetivo investigar como as mulheres se inserem em profissões policiais e como negociam suas identidades, considerando que têm que corresponder às demandas masculinas desse contexto. Foi utilizado o referencial teórico de gênero, que concebe o caráter socialmente construído das diferenças e das desigualdades entre homens e mulheres. Vinte entrevistas foram realizadas com mulheres de diferentes cargos da Polícia Civil e da Polícia Militar de Goiânia-GO. Observou-se que o processo de integração das mulheres nessas instituições não se dá livre de conflitos, visto que têm que corresponder ao mesmo tempo à demanda de agirem conforme esperado para o seu sexo e conforme esperado para um policial homem. Assim, vivenciam resistências e discriminações em sua carreira. Notou-se, contudo, que no caso das polícias civis as dificuldades são minimizadas pelo tipo de trabalho realizado, o investigativo, que na percepção das participantes é mais fácil para as mulheres, por se associar a características tidas como femininas, possibilitando maior autonomia e reconhecimento para essas policiais. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study aimed to investigate how women enter in professions such as police and negotiate their identities, considering that they have to attend masculine demands in that context. The gender theory was used, which emphasizes the socially constructed nature of the differences and inequalities between men and women. Twenty interviews were conducted with women from Civil Police and Military Police from Goiânia-GO. Policewomen from different hierarchy levels of posts were included in the study. The results indicated that the integration‟s women process in these institutions is not free from conflict, because they have to act at the same time as expected for your sex and as expected for a police man. Thus, they experience resistance and discrimination in their career. However, in the case of women from Civil Police the difficulties are minimized by the type of work performed, which is associated to female stereotypes, allowing greater autonomy and recognition for these officers.
Unidade Acadêmica: Instituto de Psicologia (IP)
Departamento de Psicologia Social e do Trabalho (IP PST)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Curso de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2012.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.