Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/12630
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ARTIGO_BioethicalLanguageDialects.pdf42,17 kBAdobe PDFView/Open
Title: Bioethical language and its dialects and idiolects
Other Titles: O idioma bioético, seus dialetos e idioletos
Authors: Garrafa, Volnei
Diniz, Debora
Guilhem, Dirce
Assunto:: Bioética
Epistemologia
Issue Date: 1999
Publisher: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz
Citation: GARRFA, Volnei; DINIZ, Debora, GUILHERM, Dirce Bellez. Bioethical language and its dialects and idiolects. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.15, suppl.1, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v15s1/0335.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2013.
Abstract: Na procura de respostas à questão teórica relativa à importação de conhecimento em ética prática, os autores utilizam, de forma instrumental, a metáfora. Essa figura de linguagem permite que se compare o idioma e suas variantes lingüísticas com a bioética e seus saberes. Segundo o registro dicionarizado, o idioma é a língua oficial de uma nação, o dialeto é uma variante regional de um idioma e o idioleto é uma variante individual de um dialeto. O idioma bioético é entendido, então, como um conjunto lingüístico que constitui a ‘nação bioética’ e que, por estar acima dos dialetos particulares, exerce um papel sobre-regulador na disciplina. Os dialetos correspondem às várias correntes ou teorias existentes e realizam a ponte entre o idioma e a prática. Os idioletos são frutos de tentativas críticas de adaptação de dialetos específicos a contextos sócio-culturais diferentes daqueles onde os dialetos surgiram. Neste artigo, com o objetivo de apontar para o processo de transmissão do conhecimento em bioética, os autores escolheram a obra do bioeticista Diego Gracia como referência paradigmática para a questão da transculturação de dialetos e das relações entre as bioéticas consideradas centrais e periféricas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
In their search for answers to the relevant theoretical questions on importing knowledge in practical ethics, the authors take an instrumental approach to metaphor. This figure of language allows one to compare language and linguistic variants to bioethics and knowledge. As defined by the dictionary, an ‘idiom’ is the official language of a nation, a ‘dialect’ is a regional variant of an idiom, and an ‘idiolect’ is an individual variant of a dialect. The bioethical idiom is thus seen as a linguistic set constituting a ‘bioethical nation’. Since it is situated above particular dialects, it exercises more than a regulatory role over the discipline. In this article, in order to focus on the process of transmission of knowledge in bioethics, the authors chose Diego Gracia’s work as a paradigmatic reference to the question on the transculturation of dialects and the relations in bioethics which are considered ‘peripheral’ or ‘central’. Although this researcher found the key question pointing to the core of the problem of importing dialects, he is still searching for a proper answer to the cultural/bioethical context/contradiction.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC)
Licença:: Cadernos de Saúde Pública - Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X1999000500005&script=sci_arttext. Acesso em: 28 mar. 2013.
Appears in Collections:Artigos publicados em periódicos e afins
UnB - Professores Eméritos

Show full item record " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/12630/statistics">



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.