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Título: Novos possíveis para a militância no campo da saúde : a afirmação de desvios nos encontros entre trabalhadores, gestores e usuários do SUS
Outros títulos: New possibilities for militancy in the field of healthcare : affirmation of deviations in encounters among SUS workers, managers and users
Nuevas posibilidades de militancia en el crampo de la Salud : la afirmación de desvíos en los encuentros entre trabajadores, gestores y usuarios del Sistema Único de Salud Brasileño
Autor(es): Oliveira, Gustavo Nunes de
Pena, Ricardo Sparapan
Amorim, Simone Cristina de
Carvalho, Sergio Resende
Azevedo, Bruno Mariani de Souza
Martins, Anderson Luiz Barbosa
Guerra, Maíra Barros
Assunto: Sistema Único de Saúde (Brasil)
Pessoal da área médica
Política de saúde
Saúde pública
Data de publicação: 2009
Editora: Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde, Departamento de Saúde Pública, Faculdade de Medicina de Botucatu e Instituto de Biociências de Botucatu - UNESP
Referência: OLIVEIRA, Gustavo Nunes de et al. Novos possíveis para a militância no campo da saúde: a afirmação de desvios nos encontros entre trabalhadores, gestores e usuários do SUS. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 13, supl. 1, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832009000500005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 16 maio 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000500005.
Resumo: Os autores tecem considerações sobre a militância no campo da saúde, em especial na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto uma política pública universal. Após apontar algumas estratégias desta militância, o texto discute o centralismo e o caráter identitário dessas práticas. Destacam e problematizam quatro formas de centralismo: do "bem comum" em suas representações; o procedimento como oferta de tecnologias de saúde; do usuário e as concepções sobre suas necessidades/demandas; e da proteção inadvertida da vida. Propõem, como alternativa, uma nova militância no SUS, como prática intensiva e produzida no encontro, na dimensão relacional, entre gestores, trabalhadores e usuários. ________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The authors make comments about militancy in the field of healthcare, especially for defending the Brazilian Unified Health System (SUS) as a universal public policy. After indicating some strategies for such militancy, the text discusses centralism and the identifying nature of these practices. It highlights and questions four forms of centralism: the "common good" in its representations; procedures as offers of health technologies; users and notions about their needs/demands; and careless protection of life. As an alternative, the authors propose a new form of militancy within SUS, as intensive practice produced at the meeting point within the dimension of the relationship between managers, workers and users. ________________________________________________________________________________________________________ RESUMEN
Los autores elaboran consideraciones sobre la militanoia en el campo de la salud, especialmente en defensa del Sistema Único de Salud (SUS) como política públioa universal. Tras presentar algunas estrategias de esta miliancia, el texto discute el centralismo y el caracter de identidad de estas prácticas. Destacan el conjunto de problemas de cuatro formas de centralismo: del "bien común" en sus representaciones; el procedimiento como oferta de tecnologías de salud; del usuario y los conceptos sobre sus necesidades/demandas; el de la protección inadvertida de la vida. Proponen como alternativa una nueva militancia en el SUS como práctica intensiva y producida en el encuentro, en dimensión nacional, entre gestores, trabajadores y usuarios.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC)
Licença: Interface - Comunicação, Saúde, Educação - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-3283&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 16 maio 2013.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000500005
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