http://repositorio.unb.br/handle/10482/13426
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Título : | O cartório e caixa registradora : sobre Anerkennung e Écriture |
Otros títulos : | The registrar and the register : on Anerkennung and Écriture |
Autor : | Bensusan, Hilan |
Assunto:: | Escrita Oralidade Denotação Conotação |
Fecha de publicación : | sep-2012 |
Editorial : | Departamento de Filosofia da Universidade Estadual Paulista |
Citación : | BENSUSAN, Hilan. O cartório e caixa registradora: sobre Anerkennung e Écriture. Transformação, Marília, SP, v. 35, n. 3, p. 97-112, set./dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-31732012000300006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 27 jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732012000300006. |
Resumen : | O trabalho considera as relações entre a escrita e o reconhecimento. Os esforços de Derrida
começaram a mostrar que a distinção entre a oralidade e a escrita é filosoficamente importante – e
que muitos problemas filosóficos são problemas da escrita. A partir dessa perspectiva, considero a
distinção entre conotação e denotação e a ideia – abraçada por Mill e, mais recentemente, por teorias
da denotação inspiradas em Kripke – de que a denotação prescinde, em grande medida, de conotação.
A diferença entre conotação e denotação é então associada à diferença entre a oralidade e a escrita.
Nesse contexto, o tema do reconhecimento aparece. O reconhecimento, tal como identificado em uma
tradição kantiana, também tem nuances relativas à escrita e à oralidade e estas nuances são exploradas.
As queixas de Lévinas com respeito ao reconhecimento são então exploradas e analisadas desde um
ponto de vista gramatológico (isto é, um ponto de vista que dá atenção à escrita). O trabalho termina
com algumas considerações gerais sobre o reconhecimento, a escrita e a natureza dos encontros, mesmo
em situações em que o reconhecimento não tem um papel central. _______________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT This work examines the connections between writing and recognition. Derrida’s work shows that the distinction between oral and written forms of language is of philosophical importance, and that many philosophical problems have to do with writing. Within this framework I consider the philosophically charged distinction between connotation and denotation, specifically, the idea put forward by Mill and endorsed more recently by theories of denotation inspired by the work of Kripke, that denotation may take place without resorting to connotation. I proceed to draw a relation between the distinction between connotation and denotation on the one hand, and that between oral and written language on the other. It is in this context that the idea of Anerkennung becomes important. Its nuances in written and oral forms are then elaborated. I analyze Lévinas critique of recognition from a grammatological perspective (i.e. from a perspective that focuses on written language). I conclude with some general remarks on recognition and writing, and on occasions where recognition can be deemed irrelevant. |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732012000300006 |
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