http://repositorio.unb.br/handle/10482/15372
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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ARTIGO_EvolucaoHumanaEstudos.pdf | 1,7 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Evolução humana : estudos filosóficos |
Otros títulos : | Human evolution : philosophical inquiries |
Autor : | Abrantes, Paulo Cesar Coelho |
Assunto:: | Evolução humana Senso comum Genética Cultura |
Fecha de publicación : | ene-2013 |
Editorial : | Editora Universitária Champagnat |
Citación : | ABRANTES, P. C. Evolução humana: estudos filosóficos. Revista de Filosofia Aurora, Curitiba, v. 25, n. 36, p. 75-105, jan./jun. 2013. Disponível em: <http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RF?dd1=423>. Acesso em: 25 mar. 2014. |
Resumen : | Verifica-se um fértil intercâmbio entre filósofos e biólogos, de modo especial nas investigações contemporâneas sobre a evolução humana. Avalio, inicialmente, o compatibilismo como postura filosófica, que coloca em evidência a possibilidade de que hábitos de interpretação, com base numa psicologia de senso comum, tenham desempenhado um papel na evolução em nossa linhagem. Essa hipótese pode lançar luz sobre dilemas que surgem na construção de uma teoria que pressuponha a interação entre modalidades genética e cultural de herança. Para que a cultura desempenhe essa função, é necessário que evoluam capacidades especiais para a aprendizagem social, que estariam associadas a capacidades para interpretar o comportamento de agentes. Num registro metafísico, discuto as condições para que grupos culturais possam ser considerados indivíduos no sentido de unidades de seleção. Num registro metodológico, eu analiso também o emprego de modelos matemáticos em tentativas de se construir cenários plausíveis para a evolução que nos tornou humanos. |
Abstract: | A productive interchange is taking place between philosophers and biologists, especially in contemporary investigations on human evolution. I appraise, initially, compatibilism as a philosophical stance that highlights the role habits of interpretation, resting on a folk psychology, might have played in the evolution of our lineage. This hypothesis might shed light on dilemmas that arise in the construction of a theory which assumes an interaction between genetic and cultural modalities of inheritance. For culture to play this role, special capacities for social learning are required and the latter are possibly related to capacities for interpreting the behavior of agents. Taking a metaphysical standpoint, I look at the conditions for cultural groups to be considered individuals in the sense of units of selection. In a methodological pitch, I analyze also the use of mathematical models in attempts to depict plausible scenarios for the evolution that made us humans. |
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