http://repositorio.unb.br/handle/10482/19084
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2015_TadeuBernardesdeSouzaToniatti.pdf | 1,42 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Ensino universal – língua materna : uma tradução de jacotot contra o monopólio da violência simbólica |
Autor : | Toniatti, Tadeu Bernardes de Souza |
Orientador(es):: | Rossi, Ana Helena |
Assunto:: | Tradução Jacotot, Joseph Violência Emancipação |
Fecha de publicación : | 6-ene-2016 |
Data de defesa:: | 24-jul-2015 |
Citación : | TONIATTI, Tadeu Bernardes de Souza. Ensino universal – língua materna: uma tradução de jacotot contra o monopólio da violência simbólica. 2015. x,188 f., il. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. |
Resumen : | Joseph Jacotot (1770-1840) foi professor de diversas áreas do conhecimento, advogado, militar a serviço da Revolução francesa e um pedagogo inovador. A partir da experiência acidental de ensinar sem lançar mão de explicações, Jacotot conduziu diversos experimentos no sentido de uma radicalização do método indutivo e da autonomia do aluno. Fundou então o Ensino Universal, cuja obra inaugural é Enseignement Universel – Langue maternelle (EU-LM). Esta obra, para além de um manual de língua francesa, constitui também um ensaio filosófico que critica, já em 1818, a relação entre o saber socialmente legitimado e o poder, pregando a emancipação intelectual. A presente dissertação apresenta a tradução de um trecho de EU-LM, propondo-se a estudar o fenômeno da tradução a partir da reflexão sobre sua experiência. Em consonância com a reflexão de Jacotot e Rancière, realizou-se uma crítica da concentração de poder simbólico (BOURDIEU, 1989) subjacente ao desenvolvimento do debate acadêmico sobre a tradução e à autonomização dos Estudos da Tradução. Experimenta-se uma proposta de tradução de EU-LM que visa contrapor, dentro de seus limites, a violência simbólica no âmbito da tradução, buscando realizar a “popularização da linguagem científica” (BERMAN, 2007) e uma popularização do saber especializado. |
Abstract: | Joseph Jacotot (1770-1840) was a professor in many fields of knowledge, a lawyer, a military on duty of the French Revolution and an innovative pedagogue. Starting from the accidental experience of teaching without giving any explanation, Jacotot made several experiments that intended to a radicalization of inductive method and pupil’s autonomy. He then founded the Universal Education, which inaugural work is Enseignement universel – langue maternelle (EU-LM). That work, beyond a French language course book, constitutes also a philosophical essay that criticizes, as early as 1818, the connection between socially legitimated knowledge and power, preaching intellectual emancipation. This dissertation presents the translation of an excerpt of EU-LM, and proposes to study the phenomenon of translation through the reflection about its experience. Harmonically with Jacotot’s and Rancière’s thoughts, it criticizes the concentration of symbolic power (BOURDIEU, 1989) underlying to the development of the academic debate about translation and to the autonomisation of Translation Studies. We experiment a translation project of EU-LM that aims to oppose, within his own limitations, to symbolic violence in the context of translation, trying to accomplish the “popularization of scientific language” (BERMAN, 2007) and a popularization of specialized knowledge, also. |
Résumé: | Joseph Jacotot (1770-1840) fut professeur en plusieurs champs de connaissance, avocat, militaire au service de la Révolution Française et un pédagogue innovateur. À partir de l’expérience accidentelle d’enseigner sans faire usage d’explications, Jacotot conduit plusieurs expériments dans le sens d’une radicalisation de la méthode inductive et de l’autonomie de l’élève. Il fonda alors l’Enseignement universel, dont l’oeuvre inaugurale est Enseignement universel – Langue maternelle (EU-LM). Cet ouvrage, au-delà d’un manuel de langue française, constitue aussi un essai philosophique qui critique, déjà en 1818, le rapport parmi le savoir socialement légitimé et le pouvoir, en plaidant pour l’émancipation intellectuelle. Cette dissertation présente la traduction d’un extrait d’EU-LM, en se proposant à étudier le phénomène de la traduction à partir de la réflexion sur son expérience. En consonance avec la réflexion de Jacotot et Rancière a-t-on réalisé une critique de la concentration de pouvoir symbolique (BOURDIEU, 1989) sous-jacente au développement du débat académique autour de la traduction et à l’autonomisation des Études de la Traduction (Translation Studies). Un projet de traduction d’EU-LM est ici expérimenté, qui vise faire face, dans ses limites, à la violence symbolique dans le domaine de la traduction, en tentant de réaliser la « popularisation du langage scientifique » (BERMAN, 2007), et une popularisation du savoir spécialisé. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Letras (IL) Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET) |
Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos de Tradução, 2015. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2015.07.D.19084 |
Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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