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Título : Movimentos sociais na teoria e na prática : como estudar o ativismo através da fronteira entre estado e sociedade?
Otros títulos : Social movements in theory and practice : how to study activism across state-society boundary?
Autor : Abers, Rebecca Neaera
Von Bülow, Marisa
Assunto:: Movimentos sociais
Estado
Sociedade civil
Sociologia
Participação social
Fecha de publicación : sep-2011
Editorial : Programa de Pós-Graduação em Sociologia - UFRGS
Citación : ABERS, Rebecca; BULOW, Marisa Uon. Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o ativismo através da fronteira entre estado e sociedade?. Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 28, p. 52-84, set./dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222011000300004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 set. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222011000300004.
Resumen : Nas últimas duas décadas, os estudiosos dos movimentos sociais passaram a questionar as fronteiras do seu campo de pesquisa. Alguns defenderam a substituição do conceito de "movimentos sociais" por "sociedade civil", enquanto outros propuseram falar de "política do conflito". Em ambos os casos, argumentou-se que o campo de estudos havia se tornado excessivamente limitado, tanto empírica como teoricamente. O artigo discute essas iniciativas e identifica um problema comum: a falta de atenção dada às numerosas formas de interação entre ativistas de movimentos sociais situados dentro e fora do Estado. Argumentamos que a pesquisa empírica que vem sendo realizada no Brasil ajuda a compreender melhor a relação entre Estado e movimentos sociais. Do ponto de vista teórico, é a literatura recente sobre redes sociais que oferece pistas analíticas sobre como pensar no ativismo a partir de dentro das estruturas do Estado.
Abstract: In the last two decades, social movement scholars have brought the frontiers of the field into question. Some have advocated for the substitution of "social movements" for "civil society", while others have proposed to rename the field as the study of "contentious politics". In both of these cases, the justification is that the field of social movements has become too narrow, empirically as well as theoretically. The article discusses these reformist initiatives and identifies a problem they have in common: the lack of attention to numerous forms of interaction between actors involved with social movements situated both outside and inside the state. We offer a theoretical discussion based on the results of empirical research undertaken in Brazil on this issue, which, we argue, help us better understand the relationship between states and social movements. We also argue that the recent literature on social networks provides analytical clues to think about activism from within state structures.
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DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222011000300004
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