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Título : Autonomia, paternalismo e dominação na formação das preferências
Otros títulos : Autonomy, paternalism, and domination in preferences formation
Autonomía, paternalismo, y dominación en la formación de preferencias
Autonomie, paternalisme et domination dans la formation des préférences
Autor : Miguel, Luis Felipe
Assunto:: Paternalismo
Liberalismo
Autonomia
Fecha de publicación : sep-2015
Editorial : Centro de Estudos de Opiniao Publica da Universidade Estadual de Campinas
Citación : MIGUEL, Luis Felipe. Autonomia, paternalismo e dominação na formação das preferências. Opinião Pública, Campinas, v. 21, n. 3, p. 601-625, set./dez. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762015000300601&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 ago. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912015213601.
Resumen : A questão da formação das preferências é ignorada pela maior parte da ciência política. A política seria um espaço apenas de agregação de preferências prévias. A justificativa do pensamento liberal para recusar a crítica da produção das preferências é a ideia de que cada um é o melhor juiz das próprias preferências. Caso não aceitemos isso, estamos caindo no paternalismo, em que a autonomia do agente é ameaçada pela ideia de que um observador externo estará em condições de identificar suas "verdadeiras" preferências mesmo contra sua vontade expressa. Meu argumento aqui é de que a posição antipaternalista está correta, em princípio, mas desloca a discussão. O principal obstáculo à formação autônoma de preferências não é o paternalismo, mas a dominação. Indivíduos e grupos têm dificuldade de formular e expressar autonomamente suas preferências quando estão sujeitos a relações de dominação. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Formation of preferences is a question largely ignored by political science. Politics is seen just as a space to aggregate prior preferences. Liberalism justifies the refusal of a critique of preferences production by the idea that each person is the best judge of their own preferences. If we do not accept this, we are falling into paternalism, in which the autonomy of the agent is threatened by the idea that an outside observer will be able to identify their "true" preferences even against her expressed will. My argument here is that the anti-paternalistic position is correct in principle but shifts the discussion. The main obstacle to autonomous preference formation is not paternalism, but domination. Individuals and groups have difficulties to formulate and express their autonomous preferences when they are subject to relations of domination. _____________________________________________________________________________________ RESUMEN
La formación de las preferencias es una cuestión ignorada en gran parte de la ciencia política. La política es vista simplemente como un espacio para agregar preferencias anteriores. El liberalismo justifica el rechazo de una crítica de la producción de las preferencias por la idea de que cada persona es el mejor juez de sus propias preferencias. Si no aceptamos esto, estamos cayendo de nuevo en el paternalismo, en el que la autonomía del agente se ve amenazada por la idea de que un observador externo será capaz de identificar sus preferencias "verdaderas", incluso contra su voluntad expresa. Mi argumento es que la posición anti-paternalista es correcta en principio, pero cambia la discusión. El principal obstáculo para la formación de preferencias autónomas no es el paternalismo, sino la dominación. Los individuos y los grupos tienen dificultades para formular y expresar sus preferencias de manera autónoma cuando están sujetos a relaciones de dominación. _________________________________________________________________________________________ RESUMÉ
La formation des préférences est une question largement ignorée par la science politique. La politique est perçue comme un espace pour agréger des préférences antérieures. Le libéralisme justifie le refus d'une critique de la production des préférences par l''idée que chaque personne est le meilleur juge de ses propres préférences. Si nous ne l'acceptons pas, nous tombons dans le paternalisme, où l'autonomie de l'agent est menacée par l'idée qu'un observateur extérieur sera en mesure d'identifier les « vraies » préférences, même contre sa volonté exprimée. Mon argument ici est que la position anti-paternaliste est correcte en principe, mais elle déplace la discussion. Le principal obstacle à la formation autonome des préférences n'est pas le paternalisme mais la domination. Les individus et les groupes éprouvent des difficultés à formuler et à exprimer des préférences autonomes quand ils sont soumis à des rapports de domination.
Licença:: Opinião Pública - Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762015000300601&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 6 set. 2016.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912015213601
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins

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