http://repositorio.unb.br/handle/10482/24316
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Título: | Análise bioética do diagnóstico de morte encefálica e da doação de órgãos em hospital público de referência do Distrito Federal |
Outros títulos: | Bioethical analysis of brain death diagnosis, and organs donation in reference public hospital in the Federal District |
Autor(es): | Meneses, Elienai de Alencar Souza, Márcia Ferreira Brandão Baruzzi, Regina Maura Prado, Mauro Machado do Garrafa, Volnei |
Assunto: | Bioética Morte encefálica Diagnóstico Transplante de órgãos, tecidos, etc. |
Data de publicação: | 2010 |
Editora: | Conselho Federal de Medicina |
Referência: | MENESES, Elienai de Alencar et al. Análise bioética do diagnóstico de morte encefálica e da doação de órgãos em hospital público de referência do Distrito Federal. Revista Bioética, Brasília, v. 18, n. 2, p. 397-412, 2010. Disponível em: <http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/572/544>. Acesso em: 10 ago. 2017. |
Resumo: | O estudo faz uma análise bioética do diagnóstico de morte encefálica (ME) no contexto da captação de órgãos para transplantes na instituição de referência regional, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), tendo por base a Resolução 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina (CFM), quanto a: i) grau de conhecimento médico; ii) confiabilidade; iii) dificuldades para seguimento; iv) eficácia e segurança; v) adequação da estrutura e dos recursos do hospital para a adoção desses critérios. A pesquisa mostrou baixo índice de doação efetiva (15,8%); significativo índice de recusa familiar (27,2%); outras causas de perda (parada cardiorrespiratória, sorologia positiva etc.), 57%. A aplicação e interpretação de questionários respondidos por 30 médicos neurologistas e intensivistas do HBDF, indicaram os seguintes resultados: os critérios preconizados pelo CFM são conhecidos por mais de 93% dos entrevistados e considerados confiáveis por 86,6% deles; por falta de recursos tecnológicos e humanos, 63,4% acham que o hospital não está estruturado para prover um diagnóstico de ME seguro; 80% dos entrevistados não assinariam um TDME baseado exclusivamente no exame clínico; 73,3% indicaram a angiografia cerebral como o exame complementar mais seguro para diagnosticar ME, embora o eletroencefalograma fosse o meio mais utilizado na instituição. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC) |
Licença: | Autorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília (RIUnB) pela editora executiva da revista, em 02 de setembro de 2014, com os seguintes termos: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. |
Aparece nas coleções: | Artigos publicados em periódicos e afins UnB - Professores Eméritos |
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