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Título : Influência da parasitemia na evolução da doença de Chagas crônica
Otros títulos : The influence of the parasitemia on the evolution of the chronic Chagas' disease
Autor : Castro, Cleudson Nery de
Prata, Aluizio
Macêdo, Vanize de Oliveira
Assunto:: Parasitemia
Chagas, Doença de
Evolução clínica
Projeto Mambaí - Góiás
Trypanosoma cruzi
Xenodiagnóstico
Fecha de publicación : feb-2005
Editorial : Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Citación : CASTRO, Cleudson; PRATA, Aluízio; MACEDO, Vanize. Influência da parasitemia na evolução da doença de Chagas crônica. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 38, n. 1, p. 1-6, jan./fev. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822005000100001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000100001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2021.
Resumen : Estudou-se clínica e parasitologicamente, durante 13 anos, 190 indivíduos com infecção chagásica objetivando investigar a relação entre parasitemia e a evolução da doença de Chagas crônica. Comparou-se a parasitemia de 56 indivíduos xenopositivos e 134 xenonegativos, em 1988/91 com a evolução clínica encontrado-se 22 (39,3%) e 50 (37,3%), respectivamente, com evolução progressiva. Estratificou-se a parasitemia em 1988/91, em alta, média e baixa e a correlação clínica mostrou que 5 (62,5%), 10 (41,7%) e 57 (36.1%) indivíduos, respectivamente, apresentaram evolução progressiva, sem diferença estatística significante, (p>0,05). No período de 1976/91, houve 20 pacientes com parasitemia constante e 59 sem parasitemia, observando-se evolução progressiva em 6 (30%) e 17 (28,8%), respectivamente. Houve seis pacientes com alta parasitemia e, 59 sem parasitemia, verificado-se que 3 (50%) e 17 (28,8%), respectivamente, apresentaram evolução progressiva, sem diferença estatística significante, (p>0,05). As médias das idades daqueles com alta, média e baixa parasitemias foram 39,6; 45,3 e 41,5 anos, respectivamente, (p>0,05). As médias das idades dos pacientes com evolução progressiva, inalterada e regressiva foram respectivamente, 46,4; 39,8 e 32,6 anos, com diferença estatística significante entre aqueles com evolução progressiva e regressiva, (p<0,05). Sugere-se que a alta parasitemia não influenciou na evolução da doença crônica.
Abstract: During 13 years, 190 individuals with chagasic infection were submitted to clinical and parasitological examinations to investigate the relationship between parasitemia and the evolution of chronic chagasic infection. Fifty-six patients with positive xenodiagnosis and 134 with negative exams were compared from 1988 to 91, it was found that 22 (39.3%) and 50 (37.3%), respectively, presented disease progression. The parasitemia was stratified into high, medium and low and the relation with the disease evolution showed that 5 (62.5%), 10 (41.7%) and 57 (36.1%), respectively, presented progressive disease, though without a statistically significant difference (p>0.05). When 20 patients with persistent parasitemia in 1976/91, were compared with 59 with negative xenodiagnosis, a progressive evolution was observed in 6 (30%) and 17 (28.8%), respectively. Comparing six patients with high parasitemia and 59 with negative exams, it was verified that 3 (50%) and 17 (28.8%), respectively, showed progressive disease, but this was not statistically significant, (p>0.05). Mean age with high, medium and low parasitemia were 39.6, 45.3 and 41.5 years, respectively, (p>0.05). Mean age in patients showing progressive, unaltered and regressive evolution was 46.4, 39.8 and 32.6 years, respectively, with a statistically significant difference between progressive and regressive evolution (p<0.05). It is suggested that high parasitemia did not have an influence on the evolution of the chronic infection.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença:: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000100001&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 19 mar. 2021.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822005000100001
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins

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