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Título: | Distribution of hepatitis C virus genotypes among blood donors from mid-west region of Brazil Distribuição dos genótipos do vírus da hepatite C em doadores de sangue na Região Centro-Oeste do Brasil |
Autor(es): | Martins, Regina M.B. Teles, Sheila A. Freitas, Nara R. Motta-Castro, Ana R.C. Souto, Francisco J.D. Mussi, Aparecida Amorim, Regina M.S. Martins, Cláudia R.F. |
Assunto: | Hepatite C Genótipos Doadores de sangue |
Data de publicação: | 2006 |
Editora: | Instituto de Medicina Tropical |
Referência: | Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo,v.48,n.1,p.53-55,2006 |
Resumo: | In order to investigate the hepatitis C virus (HCV) genotypes in mid-west region of Brazil, 250 anti-HCV positive blood donors were studied. Among them, the anti-HCV serological status was confirmed in 205 (82%). HCV RNA was detected in 165 samples, which were genotyped. HCV types 1, 2 and 3 were found in 67.9%, 3% and 29.1% of the donors, respectively. In Goiás state, subtype 1a (50%) was the most prevalent, followed by subtypes 3a (30.9%) and 1b (16.7%). In Mato Grosso state, subtype 1a was also predominant (41%), followed by subtypes 1b (29.5%) and 3a (25%). In Mato Grosso do Sul state, subtypes 1a and 1b were detected equally (36.8%), followed by 3a (21.1%). Subtype 2b was rare (2.4%, 4.5% and 5.3%, respectively). In Distrito Federal, subtype 3a (39%) was more frequent than 1a (31.7%) and the remaining (29.3%) belonged to subtype 1b. Com objetivo de determinar os genótipos do vírus da hepatite C (HCV) circulantes na Região Centro-Oeste do Brasil, 250 doadores de sangue anti-HCV positivos foram estudados. Dentre eles, a positividade para anti-HCV foi confirmada em 205 (82%). O RNA-HCV foi detectado em 165 amostras, as quais foram genotipadas. Os tipos 1, 2 e 3 do HCV foram encontrados em 67,9%, 3% e 29,1% dos doadores, respectivamente. No Estado de Goiás, o subtipo 1a (50%) foi o mais prevalente, seguido pelos subtipos 3a (30,9%) e 1b (16,7%). No Estado de Mato Grosso, o subtipo 1a (41%) foi também predominante, seguido pelos subtipos 1b (29,5%) e 3a (25%). No Estado de Mato Grosso do Sul, os subtipos 1a e 1b foram igualmente detectados (36,8%), seguidos por 3a (21,1%). O subtipo 2b foi raro (2,4%, 4,5% e 5,3%, respectivamente). No Distrito Federal, o subtipo 3a (39%) foi mais freqüente que 1a (31,7%), sendo o restante (29,3%) identificado como subtipo 1b. |
Unidade Acadêmica: | Em processamento |
DOI: | https://dx.doi.org/10.1590/S0036-46652006000100012 |
Aparece nas coleções: | Artigos publicados em periódicos e afins |
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