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Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/26857
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Title: The pattern of immune cell infiltration in chromoblastomycosis: involvement of macrophage inflammatory protein-1 alpha/CCL3 and fungi persistence
Padrão de infiltração de células do sistema imune na cromomicose: envolvimento de MIP-1 alfa da persistência fúngica
Authors: Sá, Vanuza Cristina
Silva, Tarcília Aparecida
Reis, Carmelia Matos Santiago
Cunha, Fernando Queiroz
Figueiredo, Florêncio
Bocca, Anamélia Lorenzetti
Assunto:: Cromoblastomicose
Granulomas
Quimiocina
Issue Date: 2007
Publisher: Instituto de Medicina Tropical
Citation: Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo,v.49,n.1,p.49-53,2007
Abstract: Chromoblastomycosis (CR) is a subcutaneous chronic mycosis characterized by a granulomatous inflammatory response. However, little is known regarding the pattern of leukocyte subsets in CR and the pathways involved in their recruitment. The objective of this study was to assess the cellular subsets, chemokine, chemokine receptors and enzymes in CR. The inflammatory infiltrate was characterized by immunohistochemistry using antibodies against macrophages (CD68), Langerhans'cells (S100), lymphocytes (CD3, CD4, CD8, CD45RO, CD20 and CD56) and neutrophils (CD15). The expression of MIP-1alpha (Macrophage inflammatory protein-1alpha), chemokine receptors (CXCR3 and CCR1) and enzymes (superoxide dismutase-SOD and nitric oxide synthase-iNOS) was also evaluated by the same method. We observed an increase in all populations evaluated when compared with the controls. Numbers of CD15+ and CD56+ were significantly lower than CD3+, CD4+, CD20+ and CD68+ cells. Statistical analysis revealed an association of fungi numbers with CD3, CD45RO and iNOS-positive cells. Furthermore, MIP-1alpha expression was associated with CD45RO, CD68, iNOS and CXCR3. Our results suggest a possible role of MIP-1alpha and fungi persistence in the cell infiltration in CR sites.
A cromomicose é micose subcutânea crônica sistêmica caracterizada por resposta inflamatória crônica granulomatosa. No entanto, existem poucos dados a respeito do padrão de subtipos de leucócitos na cromomicose e sobre as vias envolvidas no recrutamento destas células. O objetivo deste trabalho foi avaliar os tipos celulares, bem como a expressão de quimiocinas, receptores de quimiocinas e enzimas em lesões de cromomicose. O infiltrado inflamatório foi caracterizado por meio de técnica imuno-histoquímica utilizando os seguintes marcadores CD68 (macrófagos), S100 (células de Langerhans), CD3, CD4, CD8, CD45RO, CD20 e CD56 (linfócitos) e CD15 (neutrófilos). A expressão de MIP-1alfa (Proteína Inflamatória do Macrófago-1alfa), receptores de quimiocinas (CXCR3 e CCR1) e enzimas (superóxido dismutase-SOD e óxido nítrico sintase induzida-iNOS) foi avaliada pelo mesmo método. Observou-se um aumento de todas as populações celulares avaliadas em relação às amostras controle. As populações de células CD15+ e CD56+ foram significativamente menores que células CD3+, CD4+, CD20+ e CD68+. A análise estatística revelou uma correlação positiva entre o número de fungos com as células CD3, CD45RO e iNOS-positivas. A expressão de MIP-1alfa foi também associada às populações de células CD45RO, CD68, iNOS e CXCR3 positivas. Nossos resultados apontam para um possível papel de MIP-1alfa e da persistência fúngica na infiltração de células inflamatórias nos sítios de cromomicose.
metadata.dc.description.unidade: Em processamento
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0036-46652007000100009
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