Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/29040
Files in This Item:
File SizeFormat 
ARTIGO_ConsumoOxigenioPico.pdf295,09 kBAdobe PDFView/Open
Title: Consumo de oxigênio de pico em idosas : comparação entre valores medidos e previstos
Other Titles: Peak oxygen uptake in older women : comparison between measured and predicted values
Authors: Lima, Ricardo Moreno
Bottaro, Martim
Rauber, Suliane Beatriz
Moreira, Sérgio Rodrigues
Carregaro, Rodrigo Luiz
Barros, Jonatas de França
Oliveira, Ricardo Jacó
Assunto:: Oxigênio
Ergometria
Envelhecimento
Teste de esforço
Issue Date: 2013
Publisher: Universidade Estadual Paulista
Citation: LIMA, Ricardo Moreno et al . Consumo de oxigênio de pico em idosas: comparação entre valores medidos e previstos. Motriz: revista de educação física, Rio Claro, v. 19, n. 2, p. 325-334, abr./jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-65742013000200010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-65742013000200010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 dez. 2019.
Abstract: O objetivo deste estudo foi comparar o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) mensurado por meio de teste de esforço e os obtidos por equações preditivas. Participaram deste estudo 116 idosas (66,7 ± 5,8 anos), que realizaram teste ergoespirométrico em esteira. Os valores de VO2pico também foram estimados pela equação do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) e equação de Foster. As comparações foram realizadas por meio da ANOVA para medidas repetidas. A relação entre valores da esteira e equações foi examinada pelo coeficiente de Pearson e método de Bland e Altman. As equações do ACSM e Foster superestimaram significantemente o VO2pico medido (p<0,001; diferença média de 6,9 e 2,7 ml.kg-1.min-1, respectivamente), sendo que a equação ACSM gerou valores superiores aos de Foster (p<0,05). Houve correlação positiva entre o valor do teste e o das equações (r=0,70; p<0,01), mas uma correlação negativa entre idade e VO2pico (r=-0,31; p=0,001). Os achados demonstram que para idosas, equações ergométricas comumente usadas superestimam o VO2pico em relação aos mensurados pela ergoespirometria, apontando para cautela quando da classificação da aptidão cardiorrespiratória por testes ergométricos.
Abstract: The purpose of this study was to compare the peak oxygen uptake (VO2peak) measured through stress testing and those obtained by predictive equations. A total of 116 elderly women (mean age 66.7 ± 5.8 years) were submitted to a cardiopulmonary exercise test in treadmill (ramp protocol). In addition, VO2peak values were estimated through the American College of Sports Medicine (ACSM) and Foster equations. Measured and estimated values were compared using repeated measures ANOVA. Correlation between methods was examined using Pearson coefficient and agreement using Bland and Altman plot. Both ACSM and Foster equations significantly overestimated measured VO2peak (p<0.001; mean of 6.9 and 2.7 ml.kg-1.min-1, respectively). The ACSM equation generated greater values than the Foster equation. Positive and significant correlation was observed between measured and estimated values (r = 0.70; p<0.01), while age was negatively correlated with measured VO2peak (r = -0.31; p=0.001). Findings show that for the elderly, equations commonly used overestimate VO2peak measured by cardiopulmonary exercise test, pointing to caution during classification of cardiorespiratory fitness.
Licença:: Motriz. Revista de Educação Física. UNESP, Rio Claro, SP, Brasil - eISSN: 1980-6574 - está licenciada sob Creative Commons - Atribuição 3.0 (CC BY)
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1980-65742013000200010
Appears in Collections:Artigos publicados em periódicos e afins

Show full item record " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/29040/statistics">



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.