Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/29404
Ficheros en este ítem:
Fichero Tamaño Formato  
ARTIGO_VivenciasDepressivasRelacoes.pdf723,53 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título : Vivências depressivas e relações de trabalho : uma análise sob a ótica da psicodinâmica do trabalho e da sociologia clínica
Otros títulos : Depressive experiences and working relations : an analysis from the perspective of the Psychodynamics of work and clinical sociology
Autor : Linhares, Antonio Roziano Ponte
Siqueira, Marcus Vinícius Soares
Assunto:: Trabalho
Bancários
Gestão
Saúde
Depressão mental
Fecha de publicación : 2014
Editorial : Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
Citación : LINHARES, Antonio Roziano Ponte; SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares. Vivências depressivas e relações de trabalho: uma análise sob a ótica da psicodinâmica do trabalho e da sociologia clínica. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 719-740, set. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1679-395110385. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512014000300011&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2019.
Resumen : O trabalho bancário se encontra envolto pelo ideário financeiro, subestima o social e se revela máquina de vulnerabilizar e invalidar os bancários, que apresentam índices crescentes de depressão. Verificou-se, assim, a necessidade de identificar vivências depressivas ocorridas no ambiente bancário, seus efeitos sobre as relações de trabalho e subjetividade dos trabalhadores, à luz da abordagem qualitativa, da Sociologia Clínica e Psicodinâmica do Trabalho. A fala dos bancários nos revelou a precarização de suas condições de trabalho, que lhes impõe a ética do individualismo; o medo; a solidão; a abdicação dos desejos; o sequestro da fala, da inteligência e o advento da depressão, sinalizadora de perigo, o que exige a revisão de práticas de gestão e relações instituídas entre bancos e bancários, de forma a viabilizar a reconquista da consciência e da autonomia, além do empoderamento da governança e, por conseguinte, o resgate da solidariedade, da confiança, da renovação dos desejos e prazer no trabalho.
Abstract: The job in the bank is wrapped by financial ideas, underestimates the social and reveals itself as a weaken machine which invalidates the bank clerks, who show increasing rates of depression. There was, thus, a need to identify the depressive experiences in the banking environment, its effects overwork relations and subjectivity of workers in the light of the qualitative approach, from Clinical Sociology and Psychodynamic of Work. The speech of the bank clerks revealed the precariousness of working conditions, which impose the ethics of individualism, fear and loneliness, abdication of desires, kidnapping of speech, intelligence and depression: a danger sign that demands a review of management practices and established relationships between banks and bank clerks, in order to facilitate the regaining of consciousness and autonomy, besides the empowerment of governance, and therefore, the rescue of solidarity, trust, renewal of desires and pleasure at work.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Administração
Licença:: Cadernos EBAPE.BR - (CC BY NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512014000300011&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 17 out. 2019.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/1679-395110385
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar el registro Dublin Core completo del ítem " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/29404/statistics">



Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.