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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/29804
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Titre: Estresse ocupacional e resiliência entre profissionais de saúde
Autre(s) titre(s): Occupational stress and resilience among health professionals
El estrés en el trabajo y resiliencia de los profesionales de la salud
Auteur(s): Sousa, Viviane Ferro da Silva
Araujo, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de
Assunto:: Resiliência
Stress ocupacional
Pessoal da área médica
Trabalho
Date de publication: jui-2015
Editeur: Conselho Federal de Psicologia
Référence bibliographique: SOUSA, Viviane Ferro da Silva; ARAUJO, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de. Estresse ocupacional e resiliência entre profissionais de saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 35, n. 3, p. 900-915, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932015000300900&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 5 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300452014.
Résumé: Estudos apontam que vivências relacionadas ao trabalho podem acarretar adoecimento, sendo que repercussões adversas têm sido especialmente identificadas em profissionais de saúde. Considerando tais evidências, realizou-se uma investigação sobre estresse e resiliência entre profissionais dessa área. A coleta foi organizada em duas etapas: a) survey online,com 92 profissionais de diferentes categorias, por meio da aplicação de questionário sociodemográfico e ocupacional, Job Stress Scale e Inventário de Resiliência; e b) dois grupos focais presenciais, totalizando seis profissionais de enfermagem. Os dados foram submetidos à análise estatística e os relatos à análise de conteúdo temática. Principais fatores de risco encontrados: trabalhar em jornada de plantão e ter mais de um vínculo empregatício. Suporte social constituiu fator de proteção mais significativo. Técnicos de enfermagem representaram a categoria mais vulnerável. Mais da metade dos participantes revelou controle sobre a atividade laboral e baixo estresse ocupacional. Dentre os indicadores de resiliência, destacaram-se: satisfação no trabalho, competência emocional, empatia e tenacidade e inovação. Sugere-se que pesquisas futuras avaliem a eficácia de intervenções destinadas ao fortalecimento e desenvolvimento de fatores associados à resiliência, assim como à redução do estresse vivenciado na atuação em saúde.
Abstract: Studies show that work-related experiences can lead to illness, and several adverse effects have been identified especially for health professionals. Considering this evidence, a research study on stress and resilience among professionals was conducted. This research was organized in two stages: a) 92 professionals from different categories, as determined through a sociodemographic information and occupational questionnaire online survey, completed the Job Stress Scale and Resilience Inventory, and b) twoface to face focal groups, totaling six nurses. The data were subjected to statistical analyses, and the thematic content analysis was conducted. Two main risk factors were found for adverse effects: work on duty scale and having more than one job. Social support was found to be the most significant protective factor. Practical nurses represented the most vulnerable category. More than half of the participants showed control over their labor activity and low occupational stress. Among the resilience indicators, job satisfaction, emotional competence, empathy and tenacity, and innovation were highlighted. It is recommended that future research should evaluate the effectiveness of interventions which are aimed at strengthening and developing associated factors with resilience as well as targeting stress reduction experienced in the acting of health.
Resumen: Estudios señalan que vivencias relacionadas al trabajo pueden causar enfermedades, siendo que repercusiones adversas han sido especialmente identificadas en profesionales de salud. Considerando tales evidencias, se ha realizado una investigación sobre estrés y resiliencia entre profesionales de esa área. La colecta fue organizada en dos etapas: a) survey online,con 92 profesionales de diferentes categorías, por medio de la aplicación de cuestionario sociodemográfico y ocupacional,Job Stress Scaley Inventario de Resiliencia; y b) dos grupos focales presenciales, totalizando seis profesionales de enfermería. Los datos fueron sometidos al análisis estadístico y los relatos al de contenido temático. Principales factores de riesgo encontrados: trabajar en jornadas de guardia y tener más que un vínculo laboral. El suporte social ha constituido un factor de protección más significativo. Técnicos de enfermería han representado la categoría más vulnerable. Más de la mitad de los participantes revelaron control sobre la actividad laboral y bajo estrés ocupacional. Entre los indicadores de resiliencia, se destacaron: satisfacción en el trabajo, competencia emocional, empatía y tenacidad e innovación. Se sugiere que investigaciones futuras evalúen la eficacia de intervenciones destinadas al fortalecimiento y desarrollo de factores asociados a la resiliencia y a la reducción del estrés vivenciado en la actuación.
Licença:: Psicologia: Ciência e Profissão - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932015000300900&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 abr. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300452014
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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