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Titre: Normalizar la existencia lesbiana
Autre(s) titre(s): Normalizing black lesbian existence
Normalizar a existencia lésbica
Auteur(s): Cabanillas, Natalia
Assunto:: Ativismo LGTBI
Mulheres negras
Sexualidade
Arquivo
Date de publication: sep-2016
Editeur: Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina
Référence bibliographique: CABANILLAS, Natalia. Normalizar la existencia lesbiana. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 3, p. 941-958, set./dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2016000300941&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 1 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p941.
Résumé: O presente artigo analisa as ressonâncias entre o ativismo de Free Gender - organização de mulheres negras lésbicas (Khayelitsha, Cidade do Cabo) e o art-ivismo LGTBI de Zanele Muholi (África do Sul). Discute-se quais são os recursos utilizados para a produção artesanal da existência lésbica, a sua normalização e individuação: de um lado, as participações e intervenções públicas de Free Gender nos espaços comunitários; e do outro, a produção de retratos e de cenas da intimidade - as séries fotográficas de Zanele Muholi Faces and Phases e Beloved. Por último, sublinha-se a dimensão subversiva de fundar o arquivo LGTBI e contestar o arquivo colonial com as suas múltiplas representações estereotipadas das sexualidades das mulheres negras.
Abstract: The article analises how Free Gender activism - a black lesbians' organization from Khayelitsha, Cape Town - and Zanele Muholi's art-ivism (South Africa) are intertwined in handcrafting, normalizing and individualizing black lesbian existences. How Free Gender public interventions and its participation in community structures is in a productive dialogue with the massive production of portraits and intimacy scenes in Muholi's photography (Phases and Faces and Beloved Series). How this two projects collaborate to produce new regimes of visuality, involving the politics of looking, and challenging the colonial archive and its stereotyped representations of black women sexualities.
Resumen: El artículo analiza las resonancias entre el activismo de Free Gender - organización de mujeres negras lesbianas (Khayelitsha, Ciudad del Cabo) y el art-ivismo LGTBI de Zanele Muholi (Sudáfrica). Se abordan qué recursos se utilizan para la producción artesanal (Sophie OLDFIELD; Elaine SALO, 2009) de la existencia lesbiana, su normalización e individuación: por un lado, las participaciones e intervenciones públicas de Free Gender en los espacios comunitarios; y por otro, la producción de retratos y de escenas de intimidad - series fotográficas de Zanele Muholi Faces and Phases y Beloved respectivamente. Por último, se destaca la dimensión subversiva de fundar un archivo LGTBI y contestar el archivo colonial con sus múltiples representaciones estereotipadas de la sexualidad de las mujeres negras.
Licença:: Revista Estudos Feministas - Este es un artículo publicado en acceso abierto bajo una licencia Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2016000300941&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 1 mar. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p941
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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