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2017_AntônioCarlosFigueiredoNardi.pdf2,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSousa, Maria Fátima de-
dc.contributor.authorNardi, Antônio Carlos Figueiredo-
dc.date.accessioned2018-04-20T20:12:24Z-
dc.date.available2018-04-20T20:12:24Z-
dc.date.issued2018-04-20-
dc.date.submitted2017-12-20-
dc.identifier.citationNARDI, Antônio Carlos Figueiredo. Comunicação em saúde no Brasil: um estudo exploratório na Rede COSEMS das Secretarias Municipais de Saúde. 2017. 311 f., il. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31711-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: investigar as características dos serviços de comunicação em Saúde, a partir da Rede dos Conselhos das Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS) no Brasil. Métodos: estudo exploratório quantitativo, e qualitativo do tipo participante, conduzido de 2014 a 2015, com amostra não probabilística. Utilizou-se quatro questionários estruturados divididos em 4 dimensões: 1) estrutura do trabalho das assessorias de comunicação; 2) perfil dos profissionais que nelas atuam; 3) as principais atribuições destas assessorias e, 4) possíveis variantes de quem não possuía este serviço especializado, e dois roteiros semiestruturado para as entrevistas. Resultados: participaram 122 municípios, somente dois núcleos da Rede possuíam diretoria de comunicação e 64,8% dos municípios não possuíam Assessoria de Comunicação; as instalações de trabalho são precárias, os profissionais não têm estabilidade empregatícia, são comissionados e com pouca experiência (3,7) anos. Articular as ações de prevenção e promoção da saúde, balizados pela informação, educação, e comunicação, demarcados pelos princípios e valores da defesa da saúde e vida, com qualidade e dignidade. Conclusão: os profissionais de comunicação realizam assessoramento direto aos secretários, não possuem assento nos conselhos gestores, tem comprometidas suas ações de planejamento, o que fragiliza os processos organizativos. É necessário construir uma agenda política estratégia de comunicação em saúde, fortalecimento dos processos de informação, educação e comunicação voltados para prevenção das doenças e promoção da saúde, compreendidos como um ideal ético-político-formativo a ser alcançado na direção cidades saudáveis solidária, democrática e socialmente justa.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComunicação em saúde no Brasil : um estudo exploratório na Rede COSEMS das Secretarias Municipais de Saúdept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicas de saúdept_BR
dc.subject.keywordSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subject.keywordGestão em saúdept_BR
dc.subject.keywordComunicação em saúdept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to investigate the characteristics of the health communication services of the Network of Councils of Municipal Health Secretariats (COSEMS) in Brazil. Methods: qualitative and quantitative exploratory and participatory study conducted from 2014 to 2015, with a non-probabilistic sample. Four structured questionnaires divided into four dimensions were applied: 1) work structure of the communication offices; 2) profile of professionals who work in the communication offices; 3) main duties/responsibilities of the communication offices, and 4) possible variant models of those units that did not have this specialized service, and two semi- structured questionnaires for interviews. Results: 122 municipalities participated. Only two units of the network had a communication directing board and 64.8% of the municipalities did not have a communication office; the work facilities are precarious; the professionals have no job security, they are commissioned and have little experience (3.7 years). Articulating actions of prevention and health promotion, based on information, education, and communication, in the scope of the principles and values of the defense of health and life, with quality and dignity. Conclusion: communication professionals provide direct advice to the secretaries; they do not have a seat in the managing councils which compromises their planning actions and weakens the organizational processes. It is necessary to build a strategic political communication agenda in health, strengthen information, education and communication processes aimed at disease prevention and health promotion understood as an ethical-political-formative ideal to be achieved towards healthy, democratic, sympathetic cities that are socially and democratically just.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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