http://repositorio.unb.br/handle/10482/33839
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2018_FredericoBernardoChaves.pdf | 8,54 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Cartografia, autoficção e catarse : 7 experiências |
Autor : | Chaves, Frederico Bernardo |
Orientador(es):: | Lignelli, César |
Assunto:: | Cartografia artística Autoficção Catarse Pintura Teatro |
Fecha de publicación : | 29-ene-2019 |
Data de defesa:: | 18-jul-2018 |
Citación : | CHAVES, Frederico Bernardo. Cartografia, autoficção e catarse: 7 experiências. 2018. 161 f., il. Dissertação (Mestrado em Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumen : | Esta dissertação tem como proposta investigar a relação entre a autoficção e a catarse na prática da cartografia artística. Para tal, são apresentadas sete cartografias artísticas de autoria própria, com obras em pintura, desenho, contos, intervenção urbana, roteiro cinematográfico e escultura. São também apresentadas e relacionadas obras de outros artistas. A autoficção é apresentada segundo recorte teórico proposto por Vincent Collona (2014) no primeiro capítulo, O Pé de Bico; suas exemplificações teóricas na literatura são utilizadas, mas busca-se também paralelos em outras linguagens, como um roteiro de curta-metragem e pinturas, de autoria própria, além de obras visuais de outros artistas como Johannes Gumpp (1626 – 1646), Katsushika Hokusai (1760-1849), Edgar Degas (1834 – 1917), Rafael Sanzio (1483 – 1520), Van Gogh (1853 – 1890), dentre outros. O segundo capítulo, intitulado Paralisia do Sono, aborda o conceito de experiência segundo Dewey (1980) e é exemplificado com pinturas próprias feitas a partir da vivência desse distúrbio do sono. A linguagem como possibilidade de criação de novas realidades é o tema de investigação na produção textual; essa relação é pensada a partir do autor Vilém Flusser (2007) no terceiro capítulo, chamado: Os Contos de Santa Luzia Cega. Malafetty: do Cafezinho na Sala dos Professores à Galeria de Arte é o nome do quarto capítulo, que exemplifica a relação entre vivência cotidiana, estetização da experiência e exposição desse resultado em galeria de arte; aponta-se possíveis aproximações da produção com a arte bruta, a charge e a caricatura. A cartografia artística é trabalhada a partir de Sueli Rolnik (2011) em consonância com instâncias do conhecimento sensível numa perspectiva fenomenológica no quinto capítulo, nomeado Tuberculose Ocular, em função da vivência dessa situação. A questão do tempo na cartografia artística é trabalhada no sexto capítulo Uma Barata: Desdobramentos Desta Experiência. O tema da catarse figura principalmente na cartografia empreendida no processo artístico Debanda (2017), sétimo capítulo desta dissertação, tendo ancoragem teórica principalmente em Aristóteles, Antonin Artaud, Patrice Pavis, dentre outros. |
Abstract: | This dissertation aims to investigate the relationship between autofiction and catharsis in the practice of artistic cartography. For this, seven artistic cartographies of own authorship are presented, with works in painting, drawing, short stories, urban intervention, cinematographic script and sculpture. Other works by other artists are also presented and related. The autofiction is presented according to the theoretical cut proposed by Vincent Collona (2014) in the first chapter, Nozzles Foot (Pé de Bico); his theoretical exemplifications in the literature are used, but he also seeks parallels in other languages, such as a screenplay of short films and paintings, by his own authors, as well as visual works by other artists such as Johannes Gumpp (1626-1646), Katsushika Hokusai (1760-1849), Edgar Degas (1834-1917), Rafael Sanzio (1483-1520), Van Gogh (1853-1890), among others. The second chapter, entitled Sleep paralysis (Paralisia do Sono), approaches the concept of experience according to Dewey (1980) and is exemplified with his own paintings made from the experience of this sleep disorder. Language like the possibility of creating new realities is the subject of research in textual production; this relationship is thought from the author Vilém Flusser (2007) in the third chapter, called: The Tales of Saint Luzia Blind (Os Contos de Santa Luzia Cega). Malafetty: from Cafezinho in the Teachers' Hall to the Art Gallery (Malafetty: do Cafezinho na Sala dos Professores à Galeria de Arte) is the name of the fourth chapter, which exemplifies the relationship between daily living, aestheticizing the experience and exposing this result in an art gallery; it’s point out possible approximations of the production with the gross art, the cartoon and the caricature. Artistic cartography is based on Sueli Rolnik (2011) in consonance with instances of sensitive knowledge in a phenomenological perspective in the fifth chapter, named Ocular Tuberculosis (Tuberculose Ocular), in function of the experience of this situation. The question of time in artistic cartography is worked out in the sixth chapter One Cockroach: Outfits of This Experience (Uma Barata: Desdobramentos Desta Experiência.). The theme of catharsis is found mainly in the cartography undertaken in the artistic process Debanda (2017), the seventh chapter of this dissertation, with theoretical anchorage mainly in Aristotle, Antonin Artaud, Patrice Pavis, among others. |
Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2018. |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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