http://repositorio.unb.br/handle/10482/34480
File | Description | Size | Format | |
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2018_AlineCristinaCamposdeSouza.pdf | 945,93 kB | Adobe PDF | View/Open |
Title: | Fica vivo! : imperativo de vida, cotidiano de morte |
Authors: | Souza, Aline Cristina Campos de |
Orientador(es):: | Segato, Rita Laura |
Assunto:: | Racismo Segurança pública Direitos humanos Política pública Estado e sociedade |
Issue Date: | 30-Apr-2019 |
Data de defesa:: | 23-Oct-2018 |
Citation: | SOUZA, Aline Cristina Campos de. Fica vivo!: imperativo de vida, cotidiano de morte. 2018. 150 f. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos e Cidadania)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Abstract: | Esta dissertação é sobre a não nomeação da raça e do racismo na construção de políticas de segurança pública. A base para análise é o Programa de Controle de Homicídios - Fica Vivo! da Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais. A pesquisa apresenta como foram tomadas as decisões iniciais que fundamentaram as ações do programa e sua institucionalização, utilizando, principalmente, as narrativas das pessoas entrevistadas. O Programa de Controle de Homicídios – Fica Vivo! foi criado, segundo os responsáveis pela formulação, para lidar com questões referentes à consideração do aumento das violências e criminalidades no estado de Minas Gerais. Foi gestado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP) e contou, após a experiência do Projeto-piloto, com o apoio da antiga Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais, Ministério Público, Polícia Militar e a Prefeitura de Belo Horizonte. Na pesquisa desenvolvo também uma discussão a partir da autoetnografia, onde trabalho elementos percebidos ao longo do exercício da função como técnica social no mesmo programa. As técnicas sociais tem um conjunto de responsabilidades, dentre as quais, acompanhar oficinas e oficineiros e realizar o atendimento aos jovens, reuniões com moradores e lideranças comunitárias, mobilização de jovens, reunião com polícia e instituições que atuam nas localidades em que o Centro de Prevenção à Criminalidade está instalado. Na discussão sobre minhas percepções a respeito das escolhas da política pública, considero o tempo de trabalho (quatro anos e meio) somados a minhas vivências como mulher negra e moradora da periferia, discutindo meu olhar sobre este programa e anotações/reflexões de reuniões, espaços de formação, e outras atividades junto a oficineiros e comunidades. Apresento, ao final, as estratégias identificadas nas entrevistas realizadas com gestores/as públicos/as que fizeram parte das construções iniciais do programa. |
Abstract: | This dissertation is about the non-nomination of race and racism in the construction of public security policies. The basis for analysis is the “Programa de Controle de Homicídios – Fica Vivo!” (Homicide Control Program - Stay Alive!) of the Secretariat of Public Security of Minas Gerais. The research presents how the initial decisions were taken that based the actions of the program and its institutionalization, mainly using the narratives of the people interviewed. The Homicide Control Program - Stay Alive! was created, according to those responsible for the formulation, to deal with issues regarding consideration of the increase of violence and criminality in the state of Minas Gerais. It was created at the Federal University of Minas Gerais (UFMG) through Center for the Study of Crime and Public Safety (CRISP) and, after the experience of the Pilot Project, counted with the support of the former Secretary of Social Defense of Minas Gerais, Public Ministry, Military Police, Belo Horizonte City Hall. In the research I also developed a discussion, based on autoethnography, where I work elements perceived throughout the exercise of the function as a social technique in the same program. The social techniques have a set of responsibilities, among which, to follow workshops and workshops and provide youth service, meetings with residents and community leaders, youth mobilization, meeting with police and institutions that work in the localities where the Center for Prevention crime is in place. In the discussion about my perceptions about public policy choices, I consider the work time (four and a half years) added to my experiences as a black woman and a resident of the periphery, discussing my view of this program and notes / reflections of meetings, spaces training, and other activities with clerks and communities. I present, at the end, the strategies identified in the interviews conducted with public managers that were part of the initial constructions of the program. |
metadata.dc.description.unidade: | Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM) |
Description: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2018. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania |
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Agência financiadora: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). |
Appears in Collections: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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