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dc.contributor.advisorMolina, Guilherme Eckhardt-
dc.contributor.authorMorlin, Michelle Teles-
dc.date.accessioned2020-01-16T15:07:03Z-
dc.date.available2020-01-16T15:07:03Z-
dc.date.issued2020-01-16-
dc.date.submitted2019-07-05-
dc.identifier.citationMORLIN, Michelle Teles. Função autonômica cardíaca no repouso e na recuperação imediatamente após esforço máximo: um estudo comparativo entre atletas de Triathlon e Crossfit®. 2019. 100 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36120-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA avaliação da modulação da função autonômica cardíaca no repouso e na recuperação bem como a relação entre a modulação da função autonômica cardíaca de repouso com a recuperação imediatamente após o esforço ainda são assuntos pouco explorados em atletas das modalidades Triathlon e Crossfit®. Objetivos: Comparar homens adultos clinicamente normais e atletas das modalidades esportivas Triathlon e Crossfit® quanto à modulação da função autonômica cardíaca e à frequência cardíaca de recuperação (FCR) durante os 5 minutos imediatamente após o teste de esforço cardiopulmonar máximo; e associar a modulação da função autonômica cardíaca com a FCR durante os 5 minutos imediatamente após o teste de esforço cardiopulmonar máximo. Métodos: Foram avaliados 50 homens adultos clinicamente normais e divididos em três grupos: atletas recreacionais – GC: 31 (29-34) anos e IMC 23 (21-26) kg/m2, atletas de Triathlon - GT : 32 (30-36) anos e IMC 23 (22-24) kg/m2 e atletas de Crossfit ®– GCf : 30 (27-34) anos e IMC 26 (23-27) kg/m2 . Todos realizaram o registro curto (5 min) dos intervalos RR (iRR) na posição supina e ortostática e foram avaliados pelas técnicas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) nos domínios Temporal (Média dos iRR, DP dos iRR, CV, pNN50 e rMSSD), Espectral (AT, AABF, AAAF, BF/AF, nBF e nAF), Tempo-frequencial (AT, BF/AF, Área >1, Área < 1 e CV) e Mapa de Poincaré (Centroíde, SD1, SD2, SD1/SD2, AE e CC) e de FCR. Dada a distribuição não-normal (teste Shapiro-Wilk) foi utilizada a estatística descritiva em forma de mediana e extremos e testes inferencias não paramétricos com o tamanho do efeito (ES) para análise estatística com nível de significância de p ≤0,05. Resultados: Observou-se bradicardia em repouso supino nos três grupos avaliados com mediana de 58 (48-86) bpm para o GC e 56 (46-62) bpm para o GT e 56 (50-65) bpm para o GCf. A VFC na posição supino e ortostática, não apresentou diferenças entre os grupos para os marcadores vagais (pNN50, rMSSD, AAAF, ANAF, Área < 1 e SD1 – p = 0,07 – 0,97) simpato-vagais (AABF, nBF, Área >1 – p= 0,07 – 0,55) e de balanço autonômico cardíaco para os domínios Espectral e Tempo-frequencial ( BF/AF – p = 0,14 – 0,80) , entretanto, ao observar o marcador de modulação global no domínio temporal, na posição supina, verificou-se diferença GCf comparativamente ao GC - p< 0,01; ES:0.31. O mesmo fenômeno foi observado no mapa de poincaré, variável SD2 tanto em supino como na posição ortostática (p<0,01; ES:0.33 e p<0,01; ES:0.31), respectivamente. Quanto à recuperação após esforço máximo, os grupos não apresentaram diferença (P >0,05) no 1º minuto porém as diferenças tornaram-se evidentes no 3º e 5º minutos, com maior queda para o GT comparativamente ao GC e GCf (p<0,01 – 0,01; ES: 0,22 – 0,27). Ao realizar a correção da recuperação para o valor da frequência cardíaca inicial com o coeficiente da frequência cardíaca de recuperação (CFCR), esta diferença apenas apareceu no 5º minuto, maior para o GCf (p =0,01; ES: 0,13). Na análise de correlação entre repouso e recuperação do esforço máximo, observou-se correlação positiva no 3º e 5º minutos (rs: 0,5 – 0,5; p = 0,02 - 0,04) no GC. Porém, ao observar o GT e o GCf verificou-se correlação negativa na retirada vagal após manobra ortostática com a FCR no 1º minuto, com (rs: -0,3, -0,4; p = 0,02 - 0,04). Conclusão: os resultados sugerem que, dentre as modalidades esportivas estudadas, o exercicico físico proporciona bradicardia e esta parece não estar somente relacionada à atividade parassimpática no repouso. Na recuperação, atletas (GT) que realizam a modalidade que provoca sobrecarga de volume cardíaco parecem ser mais eficientes no retorno da frequência cardíaca ao repouso. E, por fim, atletas de triathlon e crossfit® apresentam correlação negativa entre atividade vagal no repouso e a FCR.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleFunção autonômica cardíaca no repouso e na recuperação imediatamente após esforço máximo : um estudo comparativo entre atletas de Triathlon e Crossfit®pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCrossFitpt_BR
dc.subject.keywordTriathlonpt_BR
dc.subject.keywordFunção autonômica cardíacapt_BR
dc.subject.keywordTeste de esforçopt_BR
dc.subject.keywordEsforço cardiopulmonarpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The assessment of cardiac autonomic function modulation at rest and recovery as well as the relationship between the autonomic cardiac autonomic function modulation at rest and after recovery are still poorly explored in Triathlon and Crossfit® athletes. Objectives: To compare clinically normal adult males and athletes of the Triathlon and Crossfit® sports modalities regarding modulation of autonomic cardiac function and heart rate recovery (HRR) during the 5 minutes immediately after the maximal cardiopulmonary exercise test; and to associate modulation of the cardiac autonomic function with the HRR during the 5 minutes immediately after the maximal cardiopulmonary test. Methods: Fifty adult males were clinically normal and divided into three groups: recreational athletes - CG: 31 (29-34) years and BMI 23 (21-26) kg/m2, athletes of Triathlon - TG: 32 (30-36 ) and BMI 23 (22-24) kg/m2 and Crossfit®-CfG athletes: 30 (27-34) years and BMI 26 (23-27) kg/m2. All patients underwent short (5 min) recording of RR intervals in the supine and orthostatic position and were evaluated by heart rate variability (HRV) techniques in the Temporal domains (iRR mean, iRR SD, CV, pNN50 and rMSSD ), Spectral (TA, LFAA, HFAA, LF/HF, nLF and nHF), Time-Frequency (TA, LF/HF, Area> 1, Area <1 and CV) and Map of Poincaré SD1 / SD2, EA and CC) and FCR. Given the non-normal distribution (Shapiro-Wilk test), descriptive statistics were used in the form of medians and extremes, and non-parametric inferences with effect size (ES) were used for statistical analysis with significance level of p ≤0.05. Results: Supine resting bradycardia was observed in the three groups evaluated with median of 58 (48-86) bpm for CG and 56 (46-62) bpm for TG and 56 (50-65) bpm for CfG. The HRV in the supine and orthostatic position did not present differences between the groups for the vagal (pNN50, rMSSD, HFAA, nHF, Area <1 and SD1-p = 0.07-0.97) placental markers (LFAA, nLF , Area> 1 - p = 0.07 - 0.55) and autonomic cardiac balance for the Spectral and Time-Frequency domains (LF/HF - p = 0.14 - 0.80), however, of global modulation in the temporal domain, in the supine position, there was a CfG difference compared to CG - p <0.01; ES: 0.31. The same phenomenon was observed in the poincaré map, variable SD2 in both supine and orthostatic positions (p <0.01, ES: 0.33 and p <0.01; ES: 0.31), respectively. Regarding the HRR, the groups showed no difference (P> 0.05) at the 1st minute, but the differences became evident in the 3rd and 5th minutes, with a larger decrease for the TG compared to CG and CfG (p <0 , 01 - 0.01, ES: 0.22 - 0.27). When performing recovery correction for the initial heart rate value with the heart rate recovery coefficient (HRRC), this difference only appeared in the 5th minute, higher for the CfG (p = 0.01; ES: 0.13) . In the analysis of correlation between rest and recovery of maximum effort, a positive correlation was observed in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.5 - 0.5; p = 0.02 - 0.04) in the CG. However, when TG and CfG were observed, there was a negative correlation in vagal withdrawal after orthostatic with HRR at 1st minute, with (rs: -0.3, -0.4, p = 0.02-0.04). Conclusion: the results suggest that, among the sports modalities studied, physical exercise provides bradycardia and this seems to be not only related to parasympathetic activity at rest. In recovery, athletes (TG) who perform the mode that causes cardiac volume overload seem to be more efficient in the return of heart rate to rest. And, finally, triathlon and crossfit® athletes present negative correlation between vagal activity at rest and HRR.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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