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Título : Brazilian anthropology in times of intolerance : the challenges of confronting neoconservatism
Otros títulos : Antropologia brasileira em tempos de intolerância : desafios diante do neoconservadorismo
Autor : Machado, Lia Zanotta
Motta, Antonio
metadata.dc.identifier.orcid: http://orcid.org/0000-0003-3386-6460
http://orcid.org/0000-0002-7940-7393
Assunto:: Antropologia - Brasil
Direitos humanos - Brasil
Neoconservadorismo
Intolerância
Fecha de publicación : 2019
Editorial : Associação Brasileira de Antropologia (ABA)
Citación : MACHADO, Lia Zanotta; MOTTA, Antonio. Brazilian anthropology in times of intolerance: the challenges of confronting neoconservatism. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, v. 16, e16800, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412019v16d800. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-43412019000100800. Acesso em: 23 jan. 2020.
Resumen : Este artigo se propõe analisar os desafios da antropologia brasileira diante do contexto político atual, marcado pelo retrocesso, intolerância, repressão e censura diante de avanços democráticos anteriormente conquistados. Para isso reflete sobre diferentes dinâmicas no campo da antropologia, em diferentes conjunturas políticas no Brasil, nas últimas cinco décadas. Na primeira parte, empreende uma análise do contexto histórico em que a antropologia brasileira se institucionaliza em plena época da ditadura militar. Em seguida destaca o engajamento social de antropólogo(a)s na luta pelos Direitos Humanos, no momento de redemocratização do país, na década de 1980, e a implantação gradativa das “políticas de identidades” com a participação de antropólogo(a)s junto aos grupos que estudam. Na segunda parte, busca avaliar o impacto dessas mudanças no campo da antropologia e os dilemas vividos pelos antropólogo(a)s no novo contexto de enfrentamento político. A última parte analisa e interpreta a movimentação neoconservadora e as estratégias e desafios para antropologia no Brasil contemporâneo.
Abstract: The present article analyzes the challenges Brazilian anthropology faces in the current political context, marked by setbacks, intolerance, repression, and censorship relative to previously achieved democratic advances. Here, we reflect upon different dynamics in the field of anthropology in diverse political conjunctures in Brazil over the last five decades. The first section of the article analyzes the historical context in which Brazilian anthropology became institutionalized, during the military dictatorship. We then highlight the social engagement of anthropologists in the struggle for human rights during the re-democratization of Brazil in the 1980s and anthropologists’ participation (together with the groups they study) in the gradual implementation of “identity policies”. The second section evaluates the impact of these changes in the field of anthropology and the dilemmas experienced by anthropologists in the new context of political confrontation. The concluding section analyzes and interprets the neoconservative movement and the strategies and challenges anthropology faces in contemporary Brazil.
Licença:: (CC BY)
DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412019v16d800
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins
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