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2019_JuremaMachadodeAndradeSouza.pdf29,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBaines, Stephen Grant-
dc.contributor.authorSouza, Jurema Machado de Andrade-
dc.date.accessioned2020-04-16T23:03:05Z-
dc.date.available2020-04-16T23:03:05Z-
dc.date.issued2020-04-16-
dc.date.submitted2019-08-23-
dc.identifier.citationSOUZA, Jurema Machado de Andrade. Os Pataxó Hãhãhãi e as narrativas de luta por terra e parentes, no sul da Bahia. 2019. 355 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37520-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2019.pt_BR
dc.description.abstractPedra Branca, Catolezinho, Olivença, São Fidelis, Couro Dantas são os lugares de memória que informam os troncos velhos do povo Pataxó Hãhãhãi. Assim, este povo se assenta em uma coletividade que acolhe distintas nomeações étnicas: Kariri-Sapuyá, Kamakã, Tupinambá, Gueren, Baenã e Hãhãhãi, por mim designadas famílias étnicas, e reunidas pelo Serviço de Proteção aos Índios, a partir dos anos 1930, na recém criada Reserva Caramuru Catarina Paraguassu, na região sul do estado da Bahia. Os arrendamentos de terras promovidos pelo órgão estatal foram responsáveis pelo esbulho sofrido pelas famílias indígenas que, sem suas posses, dispersaram-se ou esparramaram pelo mundo. Esta tese trata das narrativas elaboradas pelos indígenas sobre seus lugares (e pessoas) de memórias, suas trajetórias durante as dispersões, as lutas empreendidas para reunir de volta os parentes e iniciarem a luta pela terra. Após 30 anos de ação direta, na forma de retomadas de terras para reversão da exploração e do esbulho, os Pataxó Hãhãhãi reconquistaram a integralidade do território. O tema desta tese, portanto, são as suas narrativas de luta.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleOs Pataxó Hãhãhãi e as narrativas de luta por terra e parentes, no sul da Bahiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordPovos indígenaspt_BR
dc.subject.keywordIndígenas - aspectos sociaispt_BR
dc.subject.keywordLuta pela terrapt_BR
dc.subject.keywordIndígenas Pataxó - Bahiapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Pedra Branca, Catolezinho, Olivença, Couro Dantas – those are the places where the memories about the troncos velhos (ancestors) of the Pataxó Hãhãhãi are rooted. This indigenous people encompasses different ethnonyms, which I refer to as ethnic families: Kariri-Sapuyá, Kamakã, Tupinambá, Guerem, Baenã and Hãhãhãi. From the 1930s, these ethnic families were gathered by the Serviço de Proteção aos Índios- SPI (the federal agency then in charge of “pacifying” the indigenous peoples in Brazil) and settled in a recently created reservation called Caramuru Catarina Paraguassu, in the south of the state of Bahia. The SPI leased to farmers almost all the lands of the reservation, dispossessing the indigenous families, which had to leave their territory and seek refuge in different and sometimes distant locations – as they say, they were scattered around the world. This dissertation analyses narratives produced and transmitted by the Pataxó Hãhãhãi about the places in which their memories are embedded, the ancestors, their trajectories while they were scattered, their struggle to reunite the relatives and to recover their territory. After 30 years of direct action (retomadas de terras, reconquering lands) aiming to put an end to the exploitation and dispossession, the Pataxó Hãhãhãi could finally recover their territory which was demarcated in 1938. The theme of this thesis is the narratives of struggle.pt_BR
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